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Ministro defende relação da metrópole do futuro com a cultura

Juca Ferreira a qualidade de vida do cidadão urbano tem se deteriorado

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2009 às 18:37

 - Atualizado há 2 anos

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, defendeu nesta segunda-feira (7) que a formação da metrópole do futuro mostra a necessidade de uma relação indissociável da cidade com a cultura, porque 'o local onde o homem vive é por excelência o locus dos seus sonhos de felicidade'.

Segundo o ministro, 'nas últimas décadas ficou impossível ao cidadão urbano ter qualidade de vida em face do agravamento da violência, da exclusão e da não realização dos seus direitos”. Mas a sociedade, no entendimento do ministro, 'se esforçou para gerar padrões de qualidade e desenvolvimento, de modo a incorporar de volta a condição humana perdida'.

Ele lembrou que as cidades brasileiras da década de 60 para cá sofreram uma carga demográfica insustentável. Nos anos 60, mais de 20% dos brasileiros viviam em alguma cidade, e esse percentual chega hoje a mais de 80%, sendo que 60% desse contingente estão nas oito maiores regiões metropolitanas do país, disse.

O Ministério da Cultura, segundo Juca Ferreira, tem relação muito próxima com o Ministério das Cidades e procura inserir no PAC Urbano a melhoria da moradia, para que ela seja mais humana, propondo a criação de centros culturais, fechados e abertos, de forma a permitir a quem vive na periferia pleno acesso à cultura e aos bens culturais.

O ministro falou no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), depois de abrir o Simpósio Internacional sobre a Cidade Sustentável - A Metrópole do Futuro, realizado em conjunto com o governo da França. O evento acontece no Ano da França no Brasil.

O ano de 2005 foi o Ano do Brasil na França, que envolveu a realização de mais de 200 eventos. Agora, o Brasil está 'fazendo a retribuição', segundo o ministro.

(Com informações da Agência Brasil)