Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Pai e madrasta matam e esquartejam dois meninos em Ribeirão Pires

Os corpos das duas crianças foram encontrados em sacos de lixo em frente à casa da família

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2008 às 11:42

 - Atualizado há 2 anos

O pai e a madrasta de dois garotos, de 12 e 13 anos, foram presos ontem acusados de matá-los e esquartejá-los para tentar ocultar o crime. Os corpos das duas crianças foram encontrados em sacos de lixo em frente à casa da família, em Ribeirão Pires, São Paulo

O crime, segundo a polícia, ocorreu na noite de sexta, horas depois de as crianças serem levadas à delegacia por um guarda-civil que as encontrou abandonadas na rua na noite anterior. O conselho tutelar foi acionado, mas as crianças foram devolvidas à família.

Segundo a polícia, os meninos Igor Giovani, de 12 anos e João Vítor, de 13, disseram ter sido expulsos de casa pela madrasta. Desde 2005, há registro na polícia e no Conselho Tutelar de denúncias das crianças contra o casal por negligência e maus-tratos.

A dona-de-casa Eliane Aparecida Rodrigues, 36, contou à polícia que o marido, o vigia João Alexandre Rodrigues, 40, asfixiou as crianças com sacos plásticos. Com medo do marido, ela ajudou a queimar as crianças e, depois, os dois as esquartejaram com uma foice.

Os pedaços de corpos foram encontrados por lixeiros. 'A casa tinha cheiro de água sanitária e havia sangue no quintal', disse o delegado Ailton Muniz. O pai foi preso na manhã de ontem ao voltar do serviço. Em depoimento informal, ele negou o crime e culpou a mulher.

(Com informações da Folha On Line e G1)