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Policial militar é cercado por traficantes e morto dentro de igreja evangélica

Operação ocorreu no Complexo do Chapadão, em Costa Barros, na zona norte do Rio de Janeiro

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 1 de setembro de 2025 às 18:16

o subtenente Anderson de Souza Figueira
O subtenente Anderson de Souza Figueira Crédito: Reprodução

O subtenente Anderson de Souza Figueira, 43 anos, morreu após ser baleado na manhã desta segunda-feira (1º), durante uma operação da Polícia Militar no Complexo do Chapadão, em Costa Barros, na zona norte do Rio de Janeiro.

De acordo com informações do g1, a equipe em que o subtenente estava foi cercada por traficantes na Rua Javata, e houve um intenso confronto. O agente foi atingido enquanto realizava buscas por criminosos em uma igreja evangélica — que ficou com várias marcas de tiros.

O disparo que matou Figueira atingiu a região acima do colete à prova de balas, próximo ao pescoço. O oficial chegou a ser socorrido pelos colegas e levado ao Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

A operação da PM tinha o objetivo de reprimir a movimentação de criminosos envolvidos em disputas territoriais e combater roubos de veículos e de cargas.

Dois suspeitos de participar do ataque às equipes do 41º Batalhão da PM, no qual Figueira era lotado, também foram baleados e socorridos na mesma unidade de saúde, onde morreram.

Em represália à ação da PM, criminosos tomaram pelo menos três ônibus como barricadas, e escolas e unidades de saúde não abriram na região. Os veículos foram resgatados pela polícia cerca de 20 minutos após terem sido atravessados na pista. Não há informações sobre mais feridos.

A Polícia Militar informou ter apreendido dois fuzis, três granadas e drogas. A quantidade de entorpecente não foi divulgada.

O subtenente é o 37º policial militar assassinado em 2025, no Rio de Janeiro. Levantamento do jornal O Globo mostra que o número dos oito primeiros meses deste ano já é igual ao total de PMs mortos no estado em todo 2024. O subtenente deixou mulher e três filhos. Ele estava na PM desde 2002.