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Servidora xinga Flávio Dino em voo para Brasília e é levada para depor na PF

Passageira de 57 anos tentou avançar contra o ministro mas foi contida

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 2 de setembro de 2025 às 08:01

Flávio Dino
Flávio Dino Crédito: Rosinei Coutinho/STF

Uma passageira de 57 anos foi conduzida pela Polícia Federal nesta terça-feira (2), em Brasília, após ofender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino durante um voo da Latam entre São Luís e a capital federal. A aeronave partiu às 16h40 e pousou às 19h10 no aeroporto Juscelino Kubitschek.

De acordo com a assessoria do ministro, Dino estava sentado, de cabeça baixa, quando a mulher entrou no avião gritando. Ela teria dito que não respeitava "essa espécie de gente" e que o "avião estava contaminado". A passageira ainda tentou se aproximar do local onde o ministro estava, mas foi contida por um segurança.

Durante o voo, a mulher seguiu apontando para Dino e repetindo frases como "o Dino está aqui", em atitude descrita pela equipe do ministro como "clara tentativa de incitar uma espécie de rebelião a bordo". Ela só parou após ser advertida pela chefe de cabine.

Um policial federal de plantão no aeroporto de São Luís chegou a entrar na aeronave antes da decolagem e avisou que informaria o caso à superintendência de Brasília. Por causa disso, a decisão da PF foi permitir que o voo seguisse e ouvir a passageira apenas no desembarque.

Já em Brasília, Dino foi retirado do avião e a passageira levada pelos agentes. Ela prestou depoimento junto com o ministro e a tripulação, e acabou liberada após assinatura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

Identificada como Maria Shirlei Piontkievicz, a mulher é enfermeira havia viajado de Curitiba para São Luís com um grupo. Servidora da Secretaria de Saúde do Paraná, ela pôde continuar a viagem depois do registro policial.

Na nota oficial, a assessoria de Dino afirmou que "agressões físicas e verbais, ainda mais no interior de um avião, são inaceitáveis, inclusive por atrapalhar outros passageiros e colocar em risco a operação do próprio voo, que é um serviço essencial". A Latam informou que está "apurando o ocorrido".