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Da Redação
Publicado em 28 de março de 2016 às 17:34
- Atualizado há 2 anos
Elissandro Spohr, sócio da boate Kiss, vai falar pela primeira vez sobre a tragédia que matou 242 pessoas em janeiro de 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A entrevista vai ao ar nesta quarta-feira (30), no Programa do Gugu. (Foto: Reprodução)Em conversa com o apresentador, Sophr chorou ao relembrar o incêndio, que já completou três anos. "Eu não sou assassino. De forma alguma eu quis que isso acontecesse", desabafou.Ainda durante a entrevista, Sophr falou sobre os documentos que permitiam o funcionamento da boate. "A casa só estava aberta porque todos os órgãos responsáveis liberaram", diz. (Foto: Agência Brasil)TragédiaTrês anos depois do incêndio, a Justiça brasileira ainda não conseguiu apontar culpados ou puni-los nem determinar indenizações às famílias de jovens mortos e vítimas sobreviventes. >
Na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, um incêndio na boate, causado por um artefato pirotécnico usado pelos músicos da banda que se apresentavam no local, chocou o Brasil com a morte de centenas de jovens, a maioria com menos de 25 anos.>
Até o momento, os processos em fase mais avançada são os que tramitam contra os bombeiros Alex da Rocha Camilo, Daniel da Silva Adriano e Moisés da Silva Fuchs. Em dezembro do ano passado, o Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul aumentou as penas às quais Moisés Fuchs e Alex Camilo tinham sido condenados na Justiça de Santa Maria. E ainda reverteu a absolvição de Daniel da Silva Adriano em condenação a 2 anos e 6 meses de reclusão.>
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