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Uber vai excluir PM que trabalhava como motorista e matou 3 em São Paulo

Empresa diz que porte de armas é proibido nas viagens para motoristas e passageiros

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2016 às 21:16

 - Atualizado há 2 anos

O policial militar que trabalhava como motorista do aplicativo Uber e matou três ladrões ao reagir a uma tentativa de assalto em São Paulo, no sábado (5), será excluído do serviço de transporte. A empresa divulgou a informação nesta segunda-feira (7), afirmando que o porte de armas é proibido em viagens pelo app tanto para motoristas quanto passageiros.

"Durante uma viagem solicitada por meio do aplicativo, a Uber proíbe o porte de armas de fogo de qualquer natureza a bordo do veículo, tanto para motoristas parceiros quanto para usuários. Qualquer pessoa que viole esta proibição perderá o acesso à plataforma da Uber", diz o texto divulgado pela empresa. 

O PM recebeu um pedido de viagem feito por uma mulher. Ao chegar no local, os passageiros na verdade eram três homens. Eles entraram no carro e pediram que o motorista seguisse para a casa de uma amiga que ficaria no meio do caminho. Quando o motorista parou, um dos homens anunciou o assalto e apontou a arma para a nuca do PM. O policial reagiu, sacou sua arma e atirou contra os três ladrões, que morreram.

Imagens de câmeras de segurança registraram a ação e mostram que o policial chegou a perseguir um dos suspeitos que fugia. Ele também agride um dos ladrões já caído no chão. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) considerou que o PM agiu em "legítima defesa", mas o caso será investigado pela Corregedoria.