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Osmar Marrom Martins
Publicado em 9 de fevereiro de 2024 às 10:34
Todo mundo já sabe, está cantado em verso e prosa, que o carnaval vai ser em homenagem ao Ilê, aos blocos afro. Mas eu tive o privilégio, uma época, nesses 50 anos de Ilê, de viajar para Roma com eles para um festival [em 2008]. >
O Ilê não é sucesso só no Pelourinho não, viu? Quando esse Ilê chegou lá em Roma e fez um show, os italianos enlouqueceram com aquele som batendo no fundo do peito e aquelas dançarinas, aquelas mulheres maravilhosas. Foi um fuzuê. >
Eu estava lá, acompanhei tudo, me divertia. Muito italiano que já tinha morando na Bahia reconheceu. A forca do Ilê é tão grande, tão imensa, que as pessoas não têm noção. Eu posso falar porque eu vi in loco como o Ilê é importante e como a história do Ilê impacta no carnaval da Bahia. >
O pessoal saiu do Curuzu para dominar o mundo, e não é à toa. Também, meu filho, com aquela batida do Ilê. Quem é que sobe a ladeira do Curuzu? Eu já subi, você já subiu? >
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