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Publicado em 26 de fevereiro de 2020 às 10:57
- Atualizado há um ano
Ser feliz no Carnaval é incrível. Mas ter que esperar o Carnaval só pra poder ser feliz pode ser um grande problema da nossa sociedade.
Muitas pessoas vivem suas vidas esperando a sexta-feira. Esperando o feriado. Esperando o São João. Esperando as férias. Esperando o Carnaval. Esperando, esperando, esperando... O pensamento é: “Quando chegar o Carnaval, então finalmente serei feliz.”
Mas como seria nossa sociedade se a maioria das pessoas não precisasse esperar o Carnaval pra ser feliz? E se a felicidade estivesse no dia a dia, nas pequenas coisas, no que realmente importa diariamente?
Olha, ser feliz no “happy hour” não é problema algum. Mas ter que esperar o “happy hour” pra ser feliz porque o trabalho é uma tristeza, sim. E se a “hora feliz” fosse durante o trabalho também?
Talvez, estimular felicidade no ambiente de trabalho seja uma das principais ferramentas para mudarmos o mundo. Pense comigo: pessoas que vivem com emoções tóxicas no trabalho, acabam construindo relacionamentos tóxicos e comportamentos tóxicos. E isso, obviamente, gera resultados sociais caóticos.
Quem sabe, um dia, ninguém mais vai precisar esperar o Carnaval pra ser feliz, fugindo de um dia a dia que não gera preenchimento. Muitos celebram na avenida da festa, mas quando chega na avenida do trabalho, é pura angústia. Muitos vestem o abadá, mas esquecem de vestir a camisa do seu propósito no trabalho. Claro que o Carnaval pode e deve ser mais uma forma de sermos felizes e construirmos memórias incríveis. Mas, que tal preservar este espírito no trabalho, todos os dias?
Podemos construir um ambiente de trabalho com blocos de colaboração e engajamento. Podemos ter um trio incrível: motivação, brilho nos olhos e consciência. Podemos trabalhar no ritmo do propósito. Podemos, ainda, vestir a camisa da nossa causa e festejar cada conexão realizada. E ainda, que tal assistir de camarote a transformação que seu propósito gera no mundo?