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Provas liberadas pela Faroeste implicam desembargadora em investigação do TCE

Por Jairo Costa Júnior

  • Foto do(a) author(a) Jairo Costa Jr.
  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 6 de dezembro de 2022 às 05:00

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

As provas colhidas na Operação Faroeste e encaminhadas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) confirmam a existência de irregularidades em um contrato firmado em 2017 pela então presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), a desembargadora afastada Maria do Socorro Barreto Santiago, com duas empresas ligadas ao falso cônsul Adailton Maturino, tido como mentor do esquema de grilagem e venda de sentenças. O material reforça os indícios de que a magistrada revogou de forma ilegal uma concorrência do TJ para beneficiar, por meio de dispensa de licitação realizada indevidamente, a Plural Service e a Radar Tecnologia. Ambas eram operadas por familiares ou laranjas de Maturino e usadas para lavar dinheiro do esquema.

Linha direta Segundo apurou a Satélite, os documentos da Faroeste - o que inclui diálogos interceptados e quebras de sigilo - implicam diretamente a desembargadora em supostas fraudes no contrato do TJ com empresas controladas pelo falso cônsul, sob investigação do TCE.

Barrados no baile Os advogados de Maria do Socorro tentaram impedir o acesso do TCE às provas reunidas pela operação, através de recurso contra a decisão do relator da Faroeste no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Og Fernandes, que autorizou o compartilhamento do conteúdo. No entanto, a Corte Especial do STJ rejeitou o pedido por unanimidade, em julgamento realizado no último dia 23.

Quarteto na pista Com a renúncia do deputado estadual Sandro Régis (União Brasil) à liderança da oposição na Assembleia Legislativa, quatro nomes despontam no páreo de cotados para substituí-lo no comando da bancada em 2023: Alan Sanches e Robinho (União Brasil), Tiago Correia (PSDB) e Samuel Júnior (Republicanos).

Primeira fila Parlamentares oposicionistas ouvidos pela coluna consideram Alan Sanches como franco favorito ao cargo de líder do bloco, com apoio consolidado em boa parte dos aliados. Na sequência, vem Samuel Júnior. Já Tiago Correia e Robinho aparecem bem distante do pelotão de frente.   

Pela metade Cardeais da base governista apostam que, no máximo, três dos seis deputados estaduais eleitos ou reeleitos pelo PP vão engordar o arco de alianças do Palácio de Ondina na Assembleia. Na lista, estão Nelson Leal, Niltinho e Eduardo Salles. O restante, afirmaram, tende a continuar ao lado dos adversários, por conta das disputas de poder travadas com ala encabeçada pelo PT em seus redutos.

Rota de colisão Dois novatos da bancada do PP, Hassan Iossef e Felipe Duarte são rivais dos petistas em Jequié e Guanambi, respectivamente. O único veterano do trio pepista que deve permanecer na oposição, Antonio Henrique Júnior, é aliado do prefeito de Luis Eduardo Magalhães, Júnior Marabá, que vai concorrer à reeleição contra os governistas.Vamos cair na real. É impossível o Congresso Nacional dar quatro anos para o futuro governo Lula furar o teto de gastos.  Dar dois anos é possível, mas bastante difícil. Já um ano é mais provável Arthur Maia, deputado federal baiano da União Brasil, ao avaliar as chances da PEC da Transição na Câmara e no Senado