Tecnoporto: seguindo mapas sem ver

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  • Hugo Brito

Publicado em 22 de outubro de 2015 às 01:27

- Atualizado há um ano

Mesmo com a evolução dos mapas, trazida pela possibilidade de enxergá-los nos smartphones e tablets, o uso deles quando se está a pé, pelas ruas de uma cidade, fazendo um passeio turístico ou, então, buscando um endereço, continua com o problema de que é preciso se concentrar na tela e deixar de ver o que está ao redor. Dois jovens indianos resolveram criar uma forma de se usar o mapa sem precisar olhar para ele. Assim surgiu a empresa Lechal. O nome na língua hindu é bem sugestivo. Significa “me leva com você”.  A Lechal vende palmilhas e sapatos que se conectam ao software de mapas dos smartphones e vibram indicando a direção a seguir. A intensidade dessas vibrações nos pés do usuário do sistema pode ser ajustada. Assim, com o telefone no bolso, uma vibração leve no pé direito pode avisar que faltam alguns metros para virar à direita, e uma outra mais forte indicará, então, que já se está na rua certa para entrar.

Mas o produto não nasceu com o objetivo exclusivo de guiar viajantes ou de protegê-los de ter o celular roubado enquanto seguem os mapas na tela. O sistema foi criado para permitir, também, que pessoas que não enxergam possam se locomover usando mapas em smartphones, que já possuem sistemas de reconhecimento de voz e, com isso, não precisam de digitação para o uso do recurso. Cada produto vendido gera a entrega, com valor reduzido, de outro igual para uma instituição que cuide de deficientes visuais. A Índia é o país onde mais existem pessoas que não enxergam. São aproximadamente 70 milhões, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. A Lechal vende palmilhas e sapatos com preços iniciais de 100 dólares. O par de sensores vibratórios custa mais 100 e eles podem ser utilizados em mais de um par de sapatos ou palmilhas, que possuem um compartimento para colocá-los de forma a não incomodar quem usa. Saiba mais acessando lechal.com. Carro do 007 O novo filme do agente secreto  James Bond sai no mês que vem. Como sempre, ele vem recheado de aventura e belas mulheres, sobre as quais, aliás, dizem que recai a praga Bond, de nunca deslancharem depois de participar de um filme da série. Mas além disso, a nova aventura não poderia deixar de apresentar um outro atrativo, já também marca registrada de 007. O carro de James Bond. Em todo filme, o veículo dirigido pelo agente não atrai apenas pelas armas secretas escondidas, que são na sua maioria obras de ficção, mas pelo carro mesmo, sempre moderno e real, disponível para quem quiser e, claro, puder comprar. Aí está a diferença desse novo filme do 007. Só ele vai poder dirigir o carro que foi exclusivamente feito para uso do agente e não terá versão comercial. O carro é tão caro que nem vai ter seu custo de produção divulgado.

A marca é a Aston Martin, como tem sido nos últimos 25 anos, e dessa vez se chama DB10, por terem sido feitas 10 unidades, uma para cada cena em que aparece. Em cada cena será mostrado um conceito tecnológico de ponta embarcado. Motor e detalhes de aerodinâmica e desenho nunca vistos antes, como descargas que saem fogo e grades giratórias especiais. Os fabricantes e o diretor do filme não adiantam mais do que isso para não estragar a surpresa. Para ver tudo, só mesmo assistindo à nova aventura de 007 em novembro. iPhone em filmagem profissional A câmera de alta qualidade DxO tem agora um modelo acoplável ao iPhone. A DxO One tem uma profundidade de foco de 32 mm, igual à de muitas câmeras profissionais. A imagem tem resolução HD por meio de um sensor de uma polegada e que filma desde cenas escuras até as bem claras. Toda essa qualidade faz com que, ao acoplar a DxO One, o iPhone  vire uma câmera como a 5D, usada para filmar e fotografar com qualidade profissional. A DxO usa uma bateria própria e, com isso, não descarrega o iPhone. A conexão é no plugue de carga, então, nada daquela chatice de ficar pareando com Bluetooth. As fotos podem ser armazenadas no próprio telefone ou em um cartão SD e, rapidamente, colocadas nas redes sociais. O custo é de 600 dólares, salgado para tempos de real desvalorizado, mas, para quem estiver pensando em investir, a DxO é um equipamento compacto, do tamanho de uma caixa de cartões de visitas e com bom custo benefício e praticidade.