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OMS: Tedros Adhanom afirma que vacina não resolverá vulnerabilidades

Comentário foi feito hoje, antes de anúncio da Pfizer sobre eficácia da sua vacina

  • D
  • Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2020 às 11:01

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arquivo AFP

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, afirmou nesta segunda-feira que uma vacina contra a covid-19 é necessária com urgência, mas ressaltou que um imunizante por si só não resolverá todas as vulnerabilidades da crise global. O comentário foi feito na abertura da Assembleia Mundial da Saúde, antes do anúncio sobre a eficácia da vacina desenvolvida pela Pfizer em parceria com a BioNTech. "Uma vacina não pode resolver o subinvestimento global em funções essenciais de saúde pública e sistemas de saúde resilientes, nem a necessidade urgente de uma abordagem que englobe humanos, animais e o planeta que compartilhamos", afirmou o diretor. Tedros ainda indicou que 186 países já participam da iniciativa Covax para a distribuição de vacinas. O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, comemorou o anúncio da Pfizer e da BioNTech de que a vacina experimental que desenvolvem em conjunto se mostrou 90% eficaz na prevenção do coronavírus. No entanto, o democrata ponderou que a notícia não encerra a luta contra a doença. "É importante entender que o fim da batalha contra a covid-19 ainda está a meses de distância", destacou, em comunicado. Biden ressaltou que, mesmo que o imunizador seja aprovado neste mês, a vacinação em massa só deve acontecer nos EUA "daqui a muitos meses". De acordo com ele, nesse período, americanos terão que continuar dependendo do uso de máscaras, do distanciamento social e de outros medidas para garantir segurança. "A notícia de hoje é ótima, mas não muda esse fato", argumentou. O futuro presidente lembrou que mais de mil pessoas morrem todos os dias vítimas do vírus e alertou que a situação vai piorar se não houver progressos na política de uso de máscaras e outras ações. "Essa é a realidade de agora e dos próximos meses", concluiu.