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Dólar opera em alta e ultrapassa pela primeira vez R$ 4,50

Ontem, moeda americana fechou a R$ 4,4407, em novo recorde nominal

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2020 às 13:34

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arquivo AFP

O dólar opera em alta nesta quinta-feira (27) e chegou pela primeira vez à cotação de R$ 4,50, subindo pela sétima vez seguida. Temores sobre o impacto do coronavírus na economia global continuam a influenciar mercados em todo mundo, em meio à expansão da doença.

A moeda chegou ao máximo de R$ 4,5016 hoje. O dólar turismo era negociado a R$ 4,70, sem considerar a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Hoje, o Ibovespa opera em queda de mais de 1% hoje, depois de tombo de 7% na última sessão.

Ontem, o dolar fechou com alta de 1,10%, a R$ 4,4407, em novo recorde de fechamento nominal - quando não é levada em conta a inflação. Na máxima da sessão, a moeda americana chegou a R$ 4,4475, que era a maior cotação nominal em um dia já registrada no país.O dólar acumula alta de 3,63% no mês e de 10,75% no ano.

Bolsa em queda Para o operador Durval Correa, da Via Brasil Serviços Empresariais, a bolsa pode cair mais aos 100 mil pontos, por causa das reavaliações sobre o crescimento mundial devido a epidemia de coronavírus e seu impacto na demanda global por matérias-primas e produtos manufaturados.

Além disso, no Brasil, o risco político às reformas, após o presidente da República, Jair Bolsonaro, convocar manifestação de rua contra o Congresso, eleva a inquietação porque é mais uma ameaça à retomada da economia, afirma ele.

"Ninguém sabe para onde vai o crescimento", afirma ele. "A pesquisa Focus da próxima segunda-feira deverá trazer projeções bem diferentes das atuais, já embutindo piora de expectativas por causa do coronavírus", prevê.

A cautela também antecede, segundo ele, a divulgação dos dados da balança comercial e de fluxo cambiais mais tarde. "O IGP-M e a prévia do IPC-S hoje ajudam a apoiar a cautela com o crescimento da economia. "A volatilidade deve se acentuar", avalia.