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Fies terá vagas limitadas e sistema unificado com novas regras

Programa de financiamento estudantil terá sistema unificado nos moldes do Sisu

  • Foto do(a) author(a) Redação iBahia
  • Redação iBahia

Publicado em 12 de março de 2015 às 09:38

 - Atualizado há 2 anos

Devido a crise orçamentária enfrentada pelo Brasil, o maior programa de financiamento estudantil do país, com quase 2 milhões de alunos, o Fies, contará com um novo sistema unificado on-line que limitará a quantidade de financiamentos concedidos em cada curso e cada faculdade.

O aluno que adere ao Fies tem a mensalidade bancada pelo governo em instituição privada. O valor é restituído à União após a formatura. Atualmente o acesso ao programa ocorre diretamente em cada faculdade e não existe nenhum limite divulgado oficialmente para a concessão de vagas.Fies terá vagas limitadas e sistema unificado com novas regras (Foto: Arquivo EBC)Porém, mesmo sem comunicado oficial por parte do governo, para conseguir o financiamento no segundo semestre de 2015, os alunos deverão atender os novos critérios de adesão. De acordo com o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa,em entrevista à Folha de São Paulo, a pasta já tomou a decisão de criar um sistema unificado do Fies nos moldes do Sisu (que distribui vagas das universidades federais).

A definição da quantidade de vagas no Fies considerará, primeiramente, a verba do Orçamento disponível. A partir daí, a distribuição seguirá critérios de qualidade (quanto maior a nota do curso, mais financiamentos) e proporcionalidade (quantos alunos pedem financiamento para determinado curso historicamente).

O Fies foi reformulado em 2010 para catapultar um aumento de matrículas. Os juros da dívida do aluno passaram de 6,5% para 3,4% ao ano –financiamentos privados chegam a 2% ao mês.O total de financiados saltou de 76 mil em 2010 para 1,9 milhão em 2014.

O gasto federal no programa explodiu de R$ 1 bi para R$ 14 bi. No fim de 2014, foi fixado que os alunos devem ter 450 como nota mínima no Enem. Até então, não havia trava. A União também passou a demorar mais para repassar verbas para faculdades.