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Débora Dantas, vítima de acidente de kart, exibe primeira pigmentação de sobrancelha

Jovem perdeu o couro cabeludo em agosto de 2019

  • Foto do(a) author(a) Rede Nordeste, JC
  • Rede Nordeste, JC

Publicado em 11 de fevereiro de 2020 às 11:05

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/TV Jornal

A jovem Débora Dantas tem inspirado não só os pernambucanos como pessoas de todo o país com a persistência que demonstra diariamente, após ter tido seu couro cabeludo arrancado ao sofrer um acidente de kart em agosto de 2019, em pista no estacionamento de um supermercado, na Zona Norte de Recife, em Pernambuco. Na manhã desta terça-feira (11), foi a vez dela exibir a primeira pigmentação da sobrancelha e sua nova peruca.

No dia 12 de janeiro, a jovem denunciou que a rede de supermercados Big Bompreço, onde a pista de kart em que Débora se acidentou estava instalada, teria suspendido o pagamento do tratamento no interior de São Paulo, exigindo que ela abrisse mão de processar o grupo.

Segundo o advogado, o grupo Big Bompreço, antigo Walmart, retomou o pagamento do tratamento, além do custeio de alimentação e hospedagem.

Desde o mês do acidente, a jovem é acompanhada no Hospital Especializado de Ribeirão Preto, referência no País em microcirurgia de alta complexidade. O tratamento deve durar cerca de dois anos, de acordo com a equipe médica. 

Entraves Em nota, o Big Bompreço afirmou que “jamais se negou, nem se negará, a custear os procedimento necessários à plena recuperação da saúde (de Débora)." O comunicado informou ainda que Débora havia apresentado uma lista de pedidos “que não guardam nenhuma relação com o acidente ou com a sua saúde, como: financiamento de curso preparatório de sua escolha, em qualquer lugar do mundo; financiamento do curso da Universidade de Medicina de Harvard; custeio de plano de saúde internacional; casa em Longwood, nos EUA; e pagamento do valor de 10 milhões de dólares." 

Em resposta, a jovem afirmou que a lista teria sido enviada após uma conversa informal com uma representante do Walmart, quando ela ainda estava internada em Ribeirão. “Me pediram para eu dar um preço para mim. Eu não sabia, não tinha experiência. Não sou advogada”, justificou a jovem.  

Débora, no entanto, afirmou a vontade de prosseguir com o tratamento nos Estados Unidos. “Na época do acidente, fui informada que havia dois locais para tratamento: Houston, nos Estados Unidos, e Ribeirão, em São Paulo. Mas a primeira opção era Houston. Eu não fui porque não tinha passaporte”, explicou. “Lá, existem outras metodologias e opções, que podem me ajudar a ter o meu cabelo. Infelizmente, nossa tecnologia não é avançada no Brasil”, pontuou.  

*Matéria originalmente publicada no Jornal do Commercio, nosso parceiro pela Rede Nordeste