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Dona de clínica onde Sérgio Hondjakoff foi internado é presa no interior de SP

Ela foi denunciada por sequestro e cárcere privado de 46 pessoas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2021 às 18:04

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução

Danielle do Amaral Calino, proprietária da clínica de reabilitação em que o ator Sérgio Hondjakoff estava internado, foi presa nesta terça-feira (17) em Pindamonhangaba (SP). Ela havia sido denunciada pelo Ministério Público pelo sequestro de 46 pessoas.

Segundo o G1, ela foi encaminhada à Penitenciária Feminina II de Tremembé, interior paulista. Outros dois funcionários detidos no dia da ação permanecem presos.

No dia 5 de agosto, a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na clínica ‘Revolta’, no local, encontrou Hondjakoff e outras 45 pessoas em situação de cárcere privado.    Segundo o MP, as investigações foram conduzidas após denúncias que apontavam que os internos eram mantidos no local contra sua vontade, além de serem isolados do contato com as famílias.   Na denúncia feita contra a proprietária e os outros dois funcionários foram incluídos prints de conversas de aplicativos de mensagem em que familiares cobram o contato com internos, mas sem retorno.  Relembre o caso Segundo o Ministério Público, o local foi fechado depois que uma fiscalização encontrou 46 pacientes que faziam tratamento para reabilitação no vício em drogas mantidos em cárcere privado. Dois funcionários foram presos na ação. Todos os pacientes eram mantidos fechados em quartos, sem ter acesso às chaves. As ligações com familiares eram monitoradas pelos donos.

Medicamentos que só devem ser usados sob prescrição foram apreendidos no local, mas os funcionários não tinham receita.

Em outra irregularidade, os pacientes tiveram que pagar uma taxa à clínica para serem vacinados contra a covid-19, apesar da imunização ser gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sem comercialização privada no momento.

Depois da ação, assistentes sociais ouviram os internos. Alguns foram encaminhados para outras clínicas. Os que já estavam há mais de 90 dias no local foram liberados e seguiram com familiares.