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Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2023 às 13:24
- Atualizado há 2 anos
A condenada Elize Matsunaga saiu do presídio de Tremembé, em São Paulo, para cumprir liberdade condicional em maio de 2022. Desde então, ela tem tentado a ressocialização e, agora, virou motorista em três aplicativos, na região de Franca, no interior paulista. >
Ela é condenada pela morte do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki Alimentos, assassinado em 2012. Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão e, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e 3 meses. >
Atualmente, ela tem trabalhado como motorista e, de acordo com relatos de passageiros nas redes sociais, Elize tem usado o nome de solteira para fazer as corridas, Elize Araújo Giacomini. Além disso, a avaliação dela como condutora é de 4.80, um número bom para quem trabalha como motorista de aplicativo. >
Elize tem sido bem avaliada pelos passageiros e a consideram uma pessoa tranquila. Durante o trabalho, a condenada usa máscaras e óculos para dificultar a identificação. (Foto: Reprodução / Redes sociais) O autor do livro “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido”, Ulisses Campbell, comentou que é curioso o caso de mulheres que cometeram crimes nacionalmente, como Elieze e Suzane von Richthofen, resolveram trabalhar com público. >
“Essas mulheres que cometeram crimes de repercussão nacional, como a Suzane von Richthofen, escolheram voltar à sociedade em empregos de atendimento ao público quando o natural seria se esconder", disse em entrevista à Metrópoles. >