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Empresa de Virginia Fonseca, WePink pode ser proibida de vender produtos; entenda

Até o momento, Virginia Fonseca e a WePink não se pronunciaram oficialmente sobre o caso

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 13 de outubro de 2025 às 14:39

Virgínia Fonseca
Virgínia Fonseca Crédito: Divulgação

A marca de cosméticos WePink, da influenciadora Virginia Fonseca, virou alvo de uma ação do Ministério Público (MP) por supostas irregularidades nas vendas online. O órgão pede à Justiça que a empresa seja proibida de comercializar produtos por meio de lives nas redes sociais, alegando prejuízo aos consumidores.

Virginia Fonseca por Reprodução | Instagram

Segundo o MP, a WePink acumula mais de 90 mil reclamações registradas no Reclame Aqui apenas em 2025, número considerado alarmante para uma marca com forte presença digital. As principais queixas envolvem atrasos de até sete meses nas entregas, produtos não enviados, dificuldade para reembolso, atendimento automatizado ineficaz e exclusão de comentários críticos nas páginas da empresa.

A Promotoria de Defesa do Consumidor solicitou uma tutela de urgência, mecanismo que permite decisões rápidas antes do julgamento final, devido ao risco de danos imediatos aos clientes. O pedido também inclui indenização de R$ 5 milhões por danos morais coletivos e reembolso individual a quem foi prejudicado.

O processo menciona ainda uma live em que sócios da marca teriam admitido vender mais produtos do que havia em estoque, o que pode caracterizar publicidade enganosa e má-fé comercial.

Até o momento, Virginia Fonseca e a WePink não se pronunciaram oficialmente sobre o caso. Se a Justiça acatar o pedido do MP, a empresa poderá ser obrigada a suspender temporariamente as vendas realizadas por transmissões ao vivo e pagar multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento.