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Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2022 às 11:52
- Atualizado há 2 anos
Após 30 anos, o assassinato da atriz Daniella Perez, que ocorreu no dia 28 de dezembro de 1992, será contado pela mãe, Gloria Perez e outros personagens importantes durante o documentário da HBO Max, que será estreado no próximo dia 21 de julho.>
Mas, enquanto ainda não é lançado, o nome do assassino, Guilherme de Pádua, voltou à tona na mídia e nas redes sociais. O caso ficou conhecido após o ator, que fazia par com a atriz na novela De Corpo e Alma (1992), ter desconfiado que Danielle influenciou sua mãe a diminuir seu papel no folhetim, ocasionando na morte da artista.>
Guilherme, antes de fazer sucesso no papel de Bira, tinha saído de Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde nasceu, para seguir a carreira artística. Em 1990, conseguiu uma participação no folhetim Mico Preto, tendo sucesso e sendo ovacionado pelos telespectadores. >
Segundo a polícia, após seu personagem perder relevância na novela, Pádua não perdeu tempo e, ao lado da então sua esposa, Paula Nogueira Thomaz, conseguiu armar o crime. Danielle foi encurralada pela mulher do ator em um posto de gasolina próximo ao estúdio que estava sendo gravado a novela e levada para um matagal. No local, ela recebeu 18 facadas, sendo encontrada pela polícia tempos depois.>
Um advogado passou pelo matagal e viu dois carros abandonados. Com receio de um possível assalto, anotou as placas e as autoridades localizaram os nomes de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz. Eles foram presos no dia seguinte ao crime. >
Guilherme, atualmente, é pastor e mora em Belo Horizonte. Em 2018, fez campanha para o presidente Jair Bolsonaro (PL) com orientação da igreja batista que frequenta. >