Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2022 às 11:21
Foto: Reprodução Se abaixar à altura da criança para se elevar até onde ela está. É assim, com humildade e presença, que os adultos devem ouvir os meninos e as meninas sobre o que eles pensam onde desejam viver. E um país bom para crianças é bom para todos. Se depender delas, o Brasil vai ter mais natureza, boas escolas e muito lugar para brincar. >
A jornalista Carla Bittencourt, junto com a ilustradora Suzane Lopes e a fotógrafa Iracema Chequer, assinam a reportagem de capa que ouviu crianças de duas escolas na Bahia como 'consultoras', e elas deram ideias para as candidatas e os candidatos à Presidência. As respostas estão no especial que o CORREIO publica nesse fim de semana, a uma semana das eleições gerais.>
"Encontrei crianças pequenas conscientes de que são cidadãs e adultos muito comprometidos em protegê-las, garantindo a elas o direito à participação. É muito gratificante também saber que o Brasil tem instrumentos legais de proteção às infâncias que são referência para outros países. O desafio é colocar esses direitos em prática e fortalecer a rede de cuidado com as crianças, convocando as próprias crianças para esse lugar de ação política", explica Carla. >
A reportagem recebeu apoio do programa “Early Childhood Reporting Fellowship: Desigualdade e Covid-19 no Brasil e América Latina”, do Dart Center Jornalismo e Trauma, da Universidade de Columbia."Elas (crianças) estão nos dizendo que não são o futuro, são o presente, e é nisso que temos que focar para construir uma sociedade mais justa, mais ética e mais diversa", afirma Carla.Confira as propostas feitas por meninas e meninos baianos para candidatos à Presidência do Brasil. Neste especial, gente miúda e gente grande mostram como a infância tem tudo a ver com o atual momento político.>
Leia o especial em: politicaecoisadecrianca.com.br.>