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Café pode reduzir chances de desenvolver Alzheimer e Parkinson

Pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade Health Network, afiliada à Universidade de Toronto, no Canadá

  • D
  • Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2018 às 08:00

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Shutterstock/Reprodução

Muitos estudos já atestaram os diversos benefícios fornecidos pelo café. E se você é fã da bebida, já pode comemorar mais uma vantagem: uma nova pesquisa comprovou que tomar café pode diminuir os riscos de desenvolver Alzheiemer e Parkinson.

Realizado por cientistas da Universidade Heath Network, afiliada à Universidade de Toronto, no Canadá, o estudo investigou o café de torra leve, escura e descafeinada. 

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"A torra escura com cafeína e sem cafeína tinham potências idênticas em nossos testes experimentais iniciais. Então, observamos que o efeito protetor não poderia ser devido à cafeína", declarou Ross Mancini, um dos pesquisadores. 

A equipe identificou um grupo de compostos que surge como resultado do processo de torrefação dos grãos de café. Chamados de fenilindanos, esses compostos são os unicos com ação comprovada na inibição de proteínas que, quando aglomeradas, auxiliam no desenvolvimento da doença de Alzheimer e no mal de Parkinson. O café de torra escura parece ser mais eficaz que o de torra leve.

"É a primeira vez que alguém investigou como os fenilindanos interagem com as proteínas responsáveis pela doença de Alzheimer e Parkinson. O próximo passo seria investigar como esses compostos são benéficos e se eles têm a capacidade de entrar na corrente sanguínea ou atravessar a barreira hematoencefálica", pontuou Mancini. 

Apesar da boa notícia, Donald Weaver, o principal autor do estudo, confessa que são necessárias mais pesquisas para transformar o café em uma possível opção terapêutica. "É interessante, mas estamos sugerindo que o café é uma cura? Absolutamente não", declarou.  Siga o Bazar nas redes sociais e saiba das novidades de gastronomia, turismo, moda, beleza, decoração e pets: