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Chiquinho Scarpa se justifica após alegar 'odiar pobre' e ter 'criação de anão'

Empresário fez declarações polêmicas em entrevista para o podcast Festa da Firma

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 7 de junho de 2024 às 15:51

O empresário Chiquinho Scarpa também afirmou que só recentemente entrou pela primeira vez na cozinha da mansão
Chiquinho Scarpa Crédito: Reprodução

Chiquinho Scarpa, 72, se pronunciou após declaração polêmica de odiar pobres durante entrevista para o podcast Festa da Firma, na última quinta-feira, 6, liderado pelo apresentador e humorista Wellington Muniz, o Ceará. Durante a conversa, Scarpa também se referiu pejorativamente aos funcionários com nanismo.

Apesar do cenário ser de descontração e piadas, as falas não repercutiram bem e, nesta sexta-feira, 7, ele se pronunciou em seu perfil do Instagram.

"Queridos amigos. Compartilho com vocês, a nota oficial! O podcast é um programa de humor, onde há representações. Lamento muito pelo transtorno e pelas interpretações sobre o ‘personagem’ que atuei durante a entrevista. Nunca fiz distinção entre as pessoas, sempre tratei todos com muito respeito! Há anos tenho uma vida pública e quem me conhece sabe!"

Entenda o que disse Chiquinho Scapa

Durante a entrevista, Ceará brincou com o fato de Chiquinho Scarpa ser popularmente conhecido como o playboy brasileiro. "Em velório de pobre tem choro e de milionário a briga?" Neste momento, o empresário diz, "eu não gosto de pobre. Velório tudo bem".

E o empresário segue: "O pobre sempre tem um negócio para pedir. Se você perguntar. A pior coisa do pobre é você chegar e dizer assim: ‘Como vai?’ Aí você está frito. Aí ele diz: ‘minha mãe está doente, meu pai perdeu a perna, minha filha perdeu o dente’ Ele fica meia hora destilando todos os problemas. Nunca chegue para o pobre e pergunte como vai".

Em outro momento do programa, Scarpa se referiu pejorativamente aos funcionários com nanismo que contratavam para tarefas de casa: "Vinham trabalhar para mim, e eu alugava. Tinha o anão controle remoto, tinha o anão que ficava com uma bandejinha [ao lado da cama]. Eu falava: ‘canal 11' [ele apertava o botão]".