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Ator Guilherme Fontes desabafa em entrevista: 'Pesadelo de me chamarem de aproveitador acabou'

Fontes utilizou cerca de R$ 50 milhões (em valores corrigidos) para produção de filme através da lei Rouanet

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  • Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 13:35

 - Atualizado há 2 anos

O ator Guilherme Fontes está de volta à TV depois de quase dois anos afastado. Na série policial brasileira "A lei", do canal Space, ele viverá Silas Campello, um âncora de programa sensacionalista. Ambientada em Belém, capital do Pará, a série tem estreia prevista para 2017. Em entrevista ao jornal 'O Globo', Fontes conta que pretende investir mais em TV e cinema. Entre seus próximos projetos estão um seriado sobre a ação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) e um filme sobre uma religião que surge em um período pós-apocalíptico, em 2083.Guilherme Fontes em cena na série "A lei"; ator diz estar aliviado com decisão do TCU(Foto: Divulgação)Esse é o primeiro trabalho na TV de Fontes desde que foi acusado de que o Tribunal de Contas da União (TCU) aceitou rever o recurso contra "Chatô". Caso ele tenha resposta favorável, o ator e diretor estará livre de devolver R$ 50 milhões (em valores corrigidos) aos cofres públicos. "Esse pesadelo todo, de me chamarem de aproveitador, acabou. Espero que agora me usem como exemplo de como fazer as coisas direito", desabafou Fontes ao 'O Globo'. A polêmica aconteceu depois que o longa "Chatô, o rei do Brasil" foi lançado em novembro do ano passado, 21 anos após começar a ser produzido. Fontes utilizou recursos públicos, através da lei Rouanet, para produzir o filme. Na época, a captação foi de R$ 8,6 milhões, mas esse valor foi atualizado em 2010.