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Saladearte CineMAM Bahia exibe documentário que homenageia Chico Liberato, de 7 a 13 de dezembro

“A vida é da cor que pintamos" terá lançamento dia 7 para convidados e de 8 a 13 de dezembro para o grande público

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  • Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2023 às 21:00

“A vida é da cor que pintamos
“A vida é da cor que pintamos" é o documentário que homenageia o cineasta Chico Liberato Crédito: Divulgação

O lançamento do documentário que homenageia o cineasta Chico Liberato, “A vida é da cor que pintamos" acontece na Saladearte Cine MAM, dia 07/12, às 19h, apenas para convidados, seguido de bate-papo com a equipe técnica e familiares que participaram da obra. O longa fica em cartaz até 13/12, aberto ao grande público.

São 93 minutos de exibição sobre a vida e a obra de Chico Liberato, mesclando imagens documentais com desenho animado e desvendando a influência de fatos marcantes da vida do cineasta até o momento de realização da sua obra mais significativa, o longa em desenho animado Boi Aruá.

A produtora Candida Luz Liberato, filha do artista, também assina a co-direção da obra, junto com o diretor Jorge Alfredo Guimarães. A distribuição está sendo realizada pela Boulevard Filmes, com amplitude de 25 a 50 salas, com lançamento que ainda prevê pré-estreias, sessões com debate, parcerias com museus e exibições cineclubistas. Entre as principais praças estão Salvador, Curitiba, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória do Espírito Santo.

"O título do documentário foi uma escolha baseada numa fase da pintura de Chico Liberato, em que ele assinou várias obras com a nomenclatura 'A vida é da cor que pintamos’. Outros membros da nossa família também participaram desse filme, como uma homenagem derradeira’’, revela Candida Luz Liberato.

Obra singular

Francisco Liberato de Matos, conhecido como Chico Liberato, artista plástico e cineasta, terá sua história contada pelas suas próprias obras, depoimentos da família e amigos, assim como imagens audiovisuais do seu cotidiano criativo na casa que testemunhou fatos marcantes da sua vida pessoal e profissional, sua produção artística, os inúmeros encontros com artistas, o surgimento de ideias e movimentos artísticos, assim como a construção da sua família e a transformação de muitas pessoas que tiveram a sorte de interagir com ele.

“Tem cenas do dia a dia de Chico Liberato nesta casa, no quintal, colhendo mangas, bananas, jacas, recebendo amigos… E também trouxemos imagens do seu legado nas artes plásticas e no cinema de animação para ilustrar ou dramatizar sentimentos.”, explica a co-diretora, Candida Luz.

Os depoimentos são valorosos: o pintor Juarez Paraiso, que organizou junto com Liberato as duas únicas Bienais da Bahia; o cantor e compositor Xangai; a coreógrafa, dançarina e parceira de trabalho, Lia Robatto; o artista plástico Juraci Dórea; o compositor, músico e produtor musical de Boi Aruá, Carlos Pitta; o artista plástico Renato da Silveira; o diretor de cinema Otto Guerra; o diretor de cinema José Araripe; seu grande amigo e parceiro da Jornada, evento que primeiro o instigou a produzir cinema, Guido Araujo; o amigo sertanejo Dedega; a companheira para toda vida, Alba Liberato, e outros familiares.