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Taylor Swift é intimada em briga judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni

Os dois se desentenderam durante as gravações do filme 'É Assim que Acaba'

  • Foto do(a) author(a) Wladmir Pinheiro
  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Wladmir Pinheiro

  • Estadão

Publicado em 11 de maio de 2025 às 16:08

Taylor Swift e Blake Lively; Justin Baldoni  Crédito: Reprodução

A cantora Taylor Swift foi parar no centro de uma turbulenta batalha legal entre a atriz Blake Lively e o ator e diretor Justin Baldoni. Os dois se desentenderam durante as gravações do filme 'É Assim que Acaba', baseado no best-seller de Colleen Hoover.

Embora a participação de Taylor Swift na produção tenha se limitado à autorização de uma música para a trilha sonora, a cantora foi intimada a prestar depoimento no processo.

"Taylor Swift nunca pisou no set deste filme, não esteve envolvida em nenhuma decisão de elenco ou criativa, não compôs a trilha sonora, nunca viu uma edição ou fez qualquer sugestão sobre o filme, nem assistiu a É Assim que Acaba até semanas após seu lançamento público, e estava viajando pelo mundo durante 2023 e 2024 como atração principal da maior turnê da história", afirma o comunicado divulgado por sua equipe.

A controvérsia começou no final de 2023, quando vieram à tona os desentendimentos entre os protagonistas do longa. Baldoni, que além de atuar também dirigiu o filme, entrou com uma ação judicial contra Lively no início de 2025. Ele pede uma indenização de US$ 400 milhões. Baldoni acusa Lively de difamação, chantagem e quebra de contrato, além de alegar que a atriz manipulou os bastidores da produção com o apoio de seu marido, Ryan Reynolds, e da própria Swift.

Segundo os autos do processo, o diretor sustenta que Blake teria usado sua proximidade com a artista pop como forma de pressionar por mudanças no roteiro. Ele afirma que a atriz teria sugerido que só pediria a Taylor a liberação da música “My Tears Ricochet” caso suas exigências criativas fossem aceitas.

"Essa manobra pareceu menos um pedido profissional e mais uma extorsão", diz o documento apresentado pela defesa de Baldoni. "Segurar o marketing do filme como refém para obter controle criativo."

O episódio central citado no processo teria ocorrido em uma reunião realizada na residência de Blake, em Nova York, da qual teriam participado Swift e Reynolds. Nesse encontro, conforme a versão do diretor, a cantora teria apoiado uma sugestão de reescrita proposta por Lively.

Uma gravação de voz, atribuída a Baldoni, foi compartilhada posteriormente: "Todos nós deveríamos ter amigos assim, tirando o fato de que eles são duas das pessoas mais criativas do mundo", diz a voz no áudio. "Vocês três juntos, é inacreditável."

Contudo, os advogados de Swift alegam que a citação de seu nome no processo tem como objetivo apenas de atrair a atenção da mídia: "A conexão que Taylor tinha com este filme era permitir o uso de uma música, My Tears Ricochet. Considerando que seu envolvimento foi o licenciamento de uma música para o filme, o que outros 19 artistas também fizeram, esta intimação documental foi elaborada para usar o nome de Taylor Swift para atrair o interesse público, criando um chamariz para tabloides em vez de focar nos fatos do caso", conclui a nota.

Blake Lively apresentou um pedido para encerrar o processo com base em uma atualização da legislação da Califórnia, que protege vítimas de assédio contra retaliações legais disfarçadas de ações por difamação. O pedido foi feito após Ryan Reynolds entrar com requerimento para ser excluído da acusação.