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Portal Edicase
Publicado em 7 de maio de 2025 às 07:09
Levar o cachorro para passear é uma das atividades mais importantes da rotina do animal. Além de estimular os sentidos e favorecer o gasto de energia, o passeio contribui para o equilíbrio emocional, ajuda no controle do peso e melhora a saúde cardiovascular. É um momento de descobertas, cheiros novos, socialização com o ambiente e conexão com o tutor. >
Mas para que essa experiência seja segura e tranquila, é indispensável o uso de coleira e guia. Esses acessórios são muito mais do que simples itens de controle: eles são ferramentas de proteção que ajudam a evitar acidentes, garantem a convivência harmoniosa com outras pessoas e animais e permitem que o tutor acompanhe cada passo do seu companheiro. >
A seguir, confira motivos para nunca deixar de usar a coleira e a guia durante os passeios com seu cachorro! >
Mesmo cães obedientes e acostumados com a rotina podem se assustar com situações imprevisíveis, como buzinas, trovões, fogos de artifício ou uma movimentação repentina. Em momentos de medo, o instinto de sobrevivência pode fazer com que o animal fuja em disparada. A guia impede que isso aconteça, mantendo o pet sempre por perto e protegido do perigo de se perder ou sofrer algum acidente. >
Ambientes urbanos estão cheios de riscos, principalmente o trânsito. Um cachorro que anda solto pode atravessar a rua impulsivamente, sem que o tutor reaja a tempo. Mesmo em bairros mais tranquilos, o risco de atropelamento existe. A guia assegura controlar os movimentos do pet e manter distância segura de carros, motos e bicicletas. >
Cães que andam soltos podem se aproximar de outros animais de maneira invasiva ou até ameaçadora, sem dar tempo para o tutor avaliar a situação. Isso pode gerar conflitos, brigas e ferimentos graves. Com a guia, é possível manter o animal em uma distância segura, observar a linguagem corporal dos dois cachorros e decidir se é um bom momento para interação ou não. >
Mesmo que o cachorro seja dócil com a família, ele pode se sentir ameaçado por estranhos, principalmente crianças que se aproximam de forma inesperada para fazer carinho. Além disso, alguns cães têm medo de determinados objetos, como patinetes ou guarda-chuvas. A guia permite intervir rapidamente e evitar qualquer tipo de aproximação que possa gerar reações agressivas ou de defesa. >
Nas ruas, o chão pode esconder restos de comida, ossos, lixo, produtos químicos, fezes de outros animais e até iscas com veneno. Um cachorro solto tem liberdade para farejar e ingerir o que encontrar, o que pode resultar em intoxicações ou problemas digestivos graves. Com a guia, é possível conduzir o pet com mais atenção e impedir o contato com itens perigosos. >
Locais como parques, feiras, calçadões e praças costumam ter grande fluxo de pessoas, bicicletas e outros animais. Um cão sem guia pode se perder no meio da multidão, causar tropeços ou assustar pessoas que não estão confortáveis com animais. A guia oferece segurança, garante o controle e facilita a convivência respeitosa com todos ao redor. >
Um cachorro que corre livremente pode tropeçar em calçadas desniveladas, escorregar em pisos lisos ou cair de locais altos, como escadas ou muretas. Isso é ainda mais preocupante em filhotes agitados ou cães idosos com dificuldades motoras. A guia permite caminhar junto ao cão, conduzindo-o com calma e evitando que ele se machuque durante o passeio. >
Passeios com guia são excelentes momentos para reforçar comandos como “junto”, “pare”, “senta” e “fica”. A repetição dessas ordens ajuda o animal a se comportar melhor dentro e fora de casa, além de fortalecer a comunicação entre tutor e pet . O uso da guia dá ao humano o controle necessário para ensinar o cão de forma positiva e eficaz. >
A coleira costuma conter uma plaquinha com o nome do animal e telefone do tutor. Caso a guia se solte ou haja qualquer imprevisto, essa identificação facilita que pessoas encontrem o tutor rapidamente e devolvam o cachorro com segurança. >