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Repórter explica reação inusitada após classificação do Fluminense: 'acabei sem ar'

Bárbara Coelho, torcedora declara do Flu, além de ficar emocionada com a classificação, também ficou sem ar por ter que correr para a zona mista

  • Foto do(a) author(a) Pedro Carreiro
  • Pedro Carreiro

Publicado em 7 de julho de 2025 às 15:08

Bárbara Coelho
Bárbara Coelho Crédito: Divulgação/Instagram

A vitória histórica do Fluminense sobre o Al-Hilal por 2 a 1, na última sexta-feira (4), pelas quartas de final do Mundial de Clubes, rendeu mais do que a vaga na semifinal contra o Chelsea. O triunfo também protagonizou um momento marcante para a jornalista Bárbara Coelho, da CazéTV. Torcedora assumida do Tricolor carioca, ela não conteve a emoção durante a cobertura do jogo e virou um dos destaques da transmissão no YouTube.

Claramente impactada pela classificação do clube de coração, Bárbara apareceu visivelmente abalada na zona mista, onde entrevistava jogadores após a partida. Em conversa com colegas de transmissão, revelou que passou mal nos minutos finais do jogo. "Não estou bem. Foi muito louco. Foram sete minutos de acréscimo, parecia que não iam acabar. Comecei a xingar o juiz, tirei minha credencial, quase invadi o campo. Peguei os caras do Fluminense, comecei a abraçar, falei p***. Realmente, não me sinto bem", desabafou.

O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais. Muitos internautas, cientes da paixão da jornalista pelo Flu, demonstraram apoio e destacaram a autenticidade da sua reação. No entanto, críticas também surgiram, especialmente questionando sua postura profissional diante da situação. Parte do público apontou que a emoção excessiva poderia comprometer a imparcialidade jornalística.

Diante das reações, Bárbara decidiu se manifestar publicamente. Em suas redes sociais, esclareceu os acontecimentos e rebateu especulações sobre uma suposta crise de ansiedade. “Vou explicar o que aconteceu, porque estão publicando coisas sem sentido. A FIFA exige que eu esteja na posição de entrevista 10 minutos antes do fim do jogo. Mas, nos jogos do Fluminense, eu preciso assistir até o final. Fico perto, e assim que o juiz apitou, saí correndo. Juntou euforia, gritaria, os abraços... acabei sem ar. Foi só isso”, explicou.

Ela ainda fez um apelo por responsabilidade ao abordar questões delicadas como saúde mental. “Alguns postaram que eu tive uma crise de ansiedade. Isso não é verdade. E é perigoso dizer isso. Eu tenho crises de ansiedade, sei o que é, e muitas pessoas também enfrentam isso. Certas postagens geram gatilhos. Pessoas da minha família ficaram preocupadas. Vamos ter mais responsabilidade”, completou.

Mais tarde, Bárbara também usou o X (antigo Twitter) para comentar sobre o episódio e agradecer o apoio recebido. “Graças a Deus tenho portas abertas em todos os clubes que trabalhei no Brasil. Graças ao meu profissionalismo e respeito pelas pessoas. Isso vem de berço, me ensinaram em casa. Mostrar emoção e euforia ontem, cobrindo o time que eu amo, foi uma conquista que me orgulho muito”, escreveu.

O próprio Fluminense manifestou apoio à jornalista. Em resposta à sua publicação, o perfil oficial do clube afirmou: “Você é sensacional, Bárbara! A gente fica muito feliz por você estar conseguindo viver isso conosco. Vamos juntos buscar mais”.

Agora, após eliminar o Al-Hilal com gols de Martinelli e Hércules (Marcos Leonardo descontou para os sauditas), o Fluminense se prepara para encarar o Chelsea na semifinal. A partida será realizada nesta terça-feira (8), às 16h (horário de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, Estados Unidos.