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Colecionador é investigado por venda de fuzil a líder de facção na Bahia

O caso é um desdobramento de uma apreensão feita em dezembro de 2024

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 10 de junho de 2025 às 07:50

Dinheiro achado durante cumprimento de mandados
Dinheiro achado durante cumprimento de mandados Crédito: Reprodução

A Polícia Federal iniciou nesta terça-feira (10) a operação Desvio Bélico, que mira um suposto esquema de venda ilegal de armamento pesado envolvendo um homem com registro de CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador). De acordo com as investigações, o suspeito teria repassado um fuzil, de forma irregular, a um dos chefes de uma organização criminosa com atuação em Porto Seguro e cidades vizinhas, no sul da Bahia.

A operação contou com o apoio do Ministério Público da Bahia e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Os mandados de busca e apreensão foram autorizados pela 1ª Vara Criminal de Porto Seguro e cumpridos nos municípios paulistas de Praia Grande e Jarinu, onde o CAC investigado estaria atuando.

O caso é um desdobramento de uma apreensão feita em dezembro de 2024, quando um fuzil foi localizado em posse de criminosos durante diligências na cidade baiana. A suspeita é de que a arma tenha sido desviada por meio do registro do CAC, que permite a posse e o transporte de armamentos sob regulamentação específica, mas não sua comercialização para fins criminosos.

As autoridades seguem apurando possíveis ramificações do esquema e a participação de outros envolvidos. Se condenados, os investigados poderão cumprir penas que, somadas, ultrapassam 12 anos de prisão.