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Com queda de 5%, Salvador tem quinto menor valor do país na cesta básica

Valor registrado foi de R$ 579,75, no mês de julho

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2024 às 17:52

Cesta básica
Cesta básica Crédito: Valter campanato/Agência Brasil

Ficou mais barato comprar o básico da alimentação em Salvador no mês de julho. A capital baiana registrou uma queda de 5,46% no valor da cesta básica. Em julho, o valor de R$ 579,75 foi o quinto menor do país. O dado é fruto de pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em comparação com os valores do mês anterior.

Essa é a terceira queda consecutiva. Na comparação com julho de 2023, o valor caiu -2,73%.

O quantitativo registrado na capital baiana, equivale a 44,39% do salário mínimo, após desconto de 7,5% da Previdência Social, fixado em R$ 1.412,00. De acordo com o Dieese, foram necessárias 90 horas e 20 minutos de trabalho para atingir o valor da cesta.

Em junho, o percentual gasto foi de 46,95% do salário. Já em julho de 2023, o trabalhador comprometia 48,82% da renda líquida.

Entre junho e julho, nove dos 12 produtos que compõem a cesta básica tiveram redução nos preços médios: tomate (-26,10%), feijão carioquinha (-3,77%), banana (-3,58%), farinha de mandioca (-2,86%), manteiga (-1,95%), leite integral (-1,31%), óleo de soja (-0,75%), carne bovina de primeira (-0,72%) e arroz agulhinha (-0,52%). Pão francês não apresentou variação (0,0%). Outros dois produtos apresentaram aumento em seus preços: café em pó (3,33%) e açúcar cristal (1,36%).

Cesta básica no país

Em todo o país, a cesta diminuiu em 17 capitais. As quedas mais expressivas ocorreram no Rio de Janeiro (-6,97%), em Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%).

São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 809,77), seguida por Florianópolis (R$ 782,73), Porto Alegre (R$ 769,96) e Rio de Janeiro (R$ 757,64). 

O trabalhador precisou gastar, em média, 51,66% do salário para os produtos alimentícios básicos.

Em 11 cidades, houve aumento, em maior índice em Goiânia (5,82%), Campo Grande (5,54%) e São Paulo (5,17%). Em julho de 2024, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 105 horas e 08 minutos, menor que em junho, quando ficou em 109 horas e 53 minutos.