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Cantor que tentou estuprar bebê é condenado a 35 anos de prisão por pedofilia

Ex-vocalista da Lostprophets se declarou culpado por 13 acusações de abuso infantil

  • D
  • Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 17:40

 - Atualizado há 2 anos

Cantor foi condenado por abusos a criançasO ex-vocalista da banda Lost Prophets, Ian Watkins, foi condenado a 35 anos de prisão por pedofilia na Inglaterra. O músico britânico se declarou culpado de 13 acusações de abuso sexual infantil, inclusive duas tentativas de estuprar bebês. As mães das crianças foram acusadas de cumplicidade com o cantor e foram sentenciadas a 14 e 17 anos de prisão - os nomes delas não foram divulgados para preservar as crianças. As informações são da NME.

Para o juiz, Watkins representa um "risco significativo" para a sociedade e as ações dele com as mães das crianças chegavam a "novas profundezas da depravação", em um caso sem precedentes. "Qualquer pessoa decente ouvindo ou olhando para o material ficaria chocado, sentiria repulsa, raiva e incredulidade", diz a sentença.

Testemunhas disseram que o juiz tremia ao ler a sentença. Ele disse ainda que Watkins ao ser preso disse aos policiais que não tinha certeza do que mais poderia ter feito caso não fosse detido. O cantor ainda apresentou "completa falta de remorso" e "prazer evidente" com suas ações, disse o juiz.

[[saiba_mais]]

Watkins e uma das mães chegaram a gravar um vídeo em que o músico aparece tentando estuprar um bebê, filho da mulher. Eles também trocavam mensagens tratando as crianças como escravos sexuais. Para o juiz, o conteúdo era "repugnante e incompreensível".

A defesa do cantor tentou argumentar que Watkins estava muito preso no vício em álcool e drogas e não se lembrava do que tinha feito. A advogada chegou a dizer que o músico ficou "chocado" ao ver seu vídeo com a criança. Apesar dos argumentos, ligações feitas por Watkins da prisão mostram o cantor zombando de tudo, dizendo que "foi 'megalolz', não sei porque está todo mundo surtando com isso". Ele também disse que não havia "nenhuma evidência médica" sobre seus atos e que "ninguém foi prejudicado" na história.

Watkins estava preso desde dezembro de 2012.