Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Ex-presidente argentino Fernando De la Rúa morre aos 81 anos

Ele havia sido hospitalizado na segunda-feira por descompensação cardíaca e renal

  • D
  • Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2019 às 08:18

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

O ex-presidente da Argentina Fernando De la Rúa (1999-2001) morreu nesta terça-feira, 9, aos 81 anos. Ele havia sido hospitalizado na véspera em estado grave em razão de uma "descompensação cardíaca e renal", segundo informações da clínica Alexander Fleming, de Buenos Aires, citada pelo jornal Clarín.

Em janeiro, De la Rúa teve uma infecção respiratória que agravou os problemas cardíacos que já possuía. Ele passou por uma angioplastia coronária e ficou na unidade de tratamento intensivo, recebendo alta quase um mês depois.

A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro, por ocasião da cúpula do G-20.

Filiado à União Cívica Radical (UCR), De la Rúa tem longa carreira política. Foi deputado, senador e prefeito de Buenos Aires. O ponto mais alto de sua trajetória na vida pública ocorreu em 1999, quando foi eleito presidente do país e sucedeu Carlos Menem para um mandato de quatro anos.

Ele abandonou o cargo em dezembro de 2001, quando fugiu da Casa de Governo de helicóptero em meio a um país convulsionado pela crise institucional e econômica. Desde então, se manteve distante da política.

Em 2015, De la Rúa foi declarado inocente ao final de um julgamento por suposto pagamento de subornos a senadores da oposição durante seu governo para aprovar uma reforma trabalhista.