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Líder de torcida esconde bebê morto em armário e causa revolta: 'Deixem na prisão para sempre'

Acusada de ocultar nascimento e adulterar evidências, jovem de 21 anos responderá em liberdade

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 3 de setembro de 2025 às 14:15

A líder de torcida Laken Ashlee Snelling
A líder de torcida Laken Ashlee Snelling Crédito: Reprodução

A prisão de Laken Snelling, líder de torcida da Universidade do Kentucky, causou comoção e indignação nos Estados Unidos. A jovem de 21 anos é acusada de envolvimento na morte de seu bebê, encontrado pela polícia dentro de um armário em uma residência fora do campus, em Lexington.

Segundo o boletim de ocorrência, o corpo estava “enrolado em uma toalha dentro de um saco de lixo preto”. No interrogatório, Laken admitiu que havia dado à luz e que tentou apagar os rastros, descartando suprimentos usados no parto junto com o bebê.

Ela responde por abuso de cadáver, adulteração de provas e ocultação de nascimento. Caso a autópsia confirme que a criança não nasceu morta, como ela sustenta, as acusações podem se agravar.

Na última terça-feira (2), Laken deixou a prisão após pagar fiança de US$ 100 mil (cerca de R$ 547 mil). A Justiça determinou que ela permaneça na casa dos pais até a próxima audiência, sem uso de tornozeleira eletrônica.

O caso rapidamente repercutiu nas redes sociais, onde usuários expressaram indignação. “Deixem-na na cadeia para sempre”, escreveu um internauta. “Ela nem parece chateada ou perturbada no mugshot”, comentou outra. Alguns resgataram uma postagem antiga em que a jovem dizia sonhar em se casar, ter uma casa e filhos. “Meta de ser mãe, mas mata o seu bebê??”, questionou uma usuária.

Imagens que circulam online mostram Laken ao lado de um rapaz que seria seu namorado, com a mão sobre a barriga dela. Para muitos, a jovem aparentava não esconder a gestação, o que levantou especulações sobre o motivo de ocultar o nascimento.

Natural de White Pine, no Tennessee, Laken cursava Estudos Interdisciplinares sobre Deficiência. O caso ganhou ainda mais destaque pelo contexto do Kentucky, estado que adota uma das legislações mais restritivas sobre aborto nos EUA, sem exceções para casos de estupro ou incesto. O procedimento só é permitido em risco de morte da gestante ou ameaça de dano grave a órgãos vitais.