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Suprema Corte dos EUA mantém execução de condenado à morte por asfixia com nitrogênio

O recurso foi negado e a sentença será cumprida nesta quinta-feira (25)

  • D
  • Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2024 às 21:37

Estado do Alabama, nos EUA, deve executar homem com método considerado cruel
Estado do Alabama, nos EUA, deve executar homem com método considerado cruel Crédito: Reprodução/Redes Sociais

A Suprema Corte dos Estados Unidos negou, nesta quarta-feira (24), o recurso da defesa de Kenneth Smith, de 58 anos, e autorizou o estado do Alabama a executá-lo nesta quinta-feira (25). Os juízes da Suprema Corte não aceitaram debater os argumentos legais

A defesa afirma que a primeira tentativa de execução causou um trauma em Kenneth. Por isso, ele não poderia ser submetido a uma segunda. As informações foram divulgadas pelo g1.

Em 2022, ele já havia sido submetido à injeção letal, mas as autoridades não conseguiram encontrar uma veia "boa". Há ainda um recurso pendente de julgamento na Corte de Apelações responsável, entre outros, pelo estado do Alabama.

O estado do Alabama pretende amarrar Smith a uma maca e usar uma máscara de gás para substituir o ar respirável por nitrogênio, asfixiando-o, na primeira tentativa de execução nos Estados Unidos com esse método.

O escritório do procurador-geral do Alabama informou aos juízes do tribunal de apelações federais na semana passada que a asfixia por nitrogênio é "o método mais indolor e humano de execução conhecido pelo homem".

No entanto, o que o homem de 58 anos sentirá depois que o gás for ligado é desconhecido, segundo alguns médicos e críticos.

Smith matou uma mulher em março de 1988. O assassinato foi encomendado pelo marido dela, um pastor, segundo a acusação. O marido se suicidou.