Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2021 às 17:20
- Atualizado há 2 anos
Se tem um tema que tira o sono dos tricolores é a contratação de reforços. Com lacunas abertas após as saídas de Juninho e Thaciano, a diretoria do Bahia não esconde que ainda está mapeando o mercado em busca de peças que se encaixem no elenco.>
De acordo com Guilherme Bellintani, presidente do clube, o problema maior está no aspecto financeiro. Durante participação no Programa do Esquadrão, desta quinta-feira (22), que teve como tema central a venda do Fazendão, Bellintani voltou a bater na tecla das contratações e disse que o tricolor vive momento delicado.>
“A dificuldade se chama dinheiro. Neste ano não investimos na aquisição de jogador, não temos dinheiro para isso. Estamos suando para pagar salário, imagem. Enquanto não voltar o público (nos jogos), não temos dinheiro para coisas básicas. Nosso quadro de sócios caiu pela metade. Sei que o torcedor não quer ouvir choro, mas solução. Pretendemos fazer um campeonato melhor do que temos feito, com investimento menor do que temos feito”, disse.>
Em 2021, o Bahia fez 15 contratações. Os últimos anunciados foram o atacante colombiano Hugo Rodallega e o meia argentino Lucas Mugni. Como estavam fora do país, eles só vão poder estrear a partir de primeiro de agosto.>
O clube busca ainda pelo menos mais dois atletas antes de fechar o ciclo de contratações para o restante da temporada: um meia e um atacante que jogue pelos lados do campo. As opções para Dado Cavalcanti no setor ofensivo foram reduzidas com as saídas de Alesson e Thaciano.>
“Ainda temos que reforçar o elenco. Não será o reforço ideal. Temos que tomar muito cuidado esse ano. Se errarmos, a gente se afunda em dívidas novamente e vamos prejudicar o clube em médio e longo prazo. É ano de cautela. Entendemos que precisamos de mais uma ou duas peças além dos que ainda não estrearam”, completou o presidente tricolor.>