A estrada inteligente, mas por enquanto só nos EUA

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  • Hugo Brito

Publicado em 17 de fevereiro de 2020 às 05:00

- Atualizado há um ano

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Ela começa a operar no segundo semestre desse no estado da Virgínia, Estados Unidos. Na estrada estará presente a tecnologia de conectividade automotiva C-V2X, que em breve equipará todas as rodovias do estado norte-americano. A iniciativa é uma parceria da Audi da América com o Departamento de Transportes da Virgínia e a Qualcomm Technologies. No sistema será utilizada tecnologia de transmissão sem fio na faixa de 5,9 GHz, reservada para o serviço no estado.

O foco dessa primeira implementação é na segurança dos trabalhadores e motoristas das estradas com o fornecimento de avisos de zona de trabalho nas rodovias e informações gerais como por exemplo a existência de cruzamentos nas vias arteriais. O sistema atua de forma inteligente para os avisos e rotinas mais importantes reduzindo, para eles, a chamada latência – o tempo de atraso entre a detecção, processamento e atuação dos sistemas. Os alarmes mais simples usarão a rede de celular convencional, que tem latência maior.

Conta digital para todos

A maioria dos bancos digitais foca nos mais jovens e com maior capacidade de crescimento. Públicos mais velhos e de classes C, D e E não são vistos como clientes. A conta criada pelo banco PAN e lançada essa semana tem neles o alvo. Ela será gratuita e com foco em concessão de crédito, principal negócio da empresa, mas mesmo assim o cliente terá acesso a uma conta corrente completa e sem tarifa de manutenção, com direito a um pacote mensal gratuito de transferências, saques na Rede 24 horas, depósitos via boleto e pagamentos de contas através de um cartão de crédito e débito. Uma outra facilidade é que o uso do aplicativo do banco não vai consumir a internet do celular. A nova conta dará também descontos em drogarias, supermercados e lojas virtuais além de permitir pagamentos de serviços como Netflix, Spotify e Uber.

Lojas e consumidores conectados

Segundo um levantamento feito pelo Ebit/Nielsen, as lojas virtuais cresceram 12% e faturaram R$ 53,2 bilhões, em 2018. Os números de 2019 ainda não estão fechados, mas a projeção é de que seja ultrapassada a marca de R$ 60 bilhões. A startup Olist foca na ajuda a varejistas e grandes marcas a atuar na venda on-line através de um processo onde o lojista cadastra seus produtos na plataforma e eles, após revisados, passam a ser vendidos nas lojas virtuais  Olist disponíveis em onze e-commerces diferentes.

A startup possibilita também que os usuários gerenciem seus produtos, estoque, preços, pedidos, entregas e pagamentos em um mesmo lugar além de permitir comparar os preços dos seus produtos cadastrados com os preços médios praticados por outros lojistas do mercado. “Esta funcionalidade, por si só, já representa uma enorme vantagem competitiva para o lojista que está no Olist”, explica Marcelo Ribeiro, Gerente de Marketing da empresa que tem hoje mais de um milhão de produtos cadastrados, atendendo mais de 9.000 lojistas e grandes marcas.

Fones

No final de janeiro comentei aqui sobre o crescimento nas vendas de fones pela Apple e não citei a fonte dos dados, o site www.omelhortrato.com.