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Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2017 às 10:08
- Atualizado há um ano
Se tudo der certo, a parceria entre Vitória e Puma está com os dias contados. Não há briga, mas os dois lados estão insatisfeitos com o contrato - o clube enxerga dificuldade de logística e distribuição da empresa, que, por sua vez, não tem mais interesse em investir no futebol brasileiro (só tem o Vitória como cliente). A alemã Puma é representada no Brasil pela Filon, empresa que terceiriza a costura desta e de outras marcas no país, como a Topper. Poderia ser o caminho natural, aproveitando a relação com a Filon, mas esse é um segundo passo para a diretoria comandada por Ivã de Almeida, que herdou o clube com o assunto na mesa. A diretoria encabeçada por Raimundo Viana, que deixou o cargo em dezembro, já debatia a questão em seus últimos dias de gestão.Ávine, futebol e marketing políticoA contratação de Ávine pela Juazeirense engloba não só o componente técnico do jogador, mas também o potencial de marketing. Pelo menos é que vislumbra o presidente do clube, Roberto Carlos. O time adotou a numeração fixa nesta temporada e, por desejo do cartola, que também é deputado estadual, Ávine usará a camisa 12. Para quem não associou, 12 é o número da sigla do PDT, partido do deputado-presidente. Mas há um contratempo a solucionar: a empresa que fornece o material esportivo do clube (Kanxa) só produziu a camisa 12 na versão de goleiro. Por isso, Ávine vestiu a camisa 10 no domingo, contra o Vitória.Apenas coincidênciaUma ausência que não passou despercebida na cerimônia de lançamento do Campeonato Baiano, na semana passada, foi a do presidente do Bahia, Marcelo Sant’Ana, e do vice, Pedro Henriques. Para quem não lembra, a cúpula tricolor também não se fez presente na festa de encerramento do estadual de 2016, insatisfeita com os erros da arbitragem nos dois Ba-Vis decisivos que deram o título ao Vitória. Desta vez, no entanto, a ausência foi apenas uma grande coincidência, garante Henriques, alegando que ele e Sant’Ana já tinham viagem marcada quando receberam o convite. O Bahia foi representado pelo diretor de futebol Diego Cerri e o de mercado, Jorge Avancini.Árbitros no Barradão?Falando em Bahia e FBF, uma atitude da federação foi motivo de comentários da torcida tricolor nesses primeiros dias de 2017. A pré-temporada dos árbitros baianos foi feita no Barradão, estádio do Vitória. Depois do alvoroço causado pelos erros de arbitragem nos Ba-Vis da final de 2016, houve quem entendeu como falta de bom senso da federação, que evitaria ruído se utilizasse Pituaçu, por exemplo. Em tempo: os juízes que erraram a favor do Leão no ano passado foram os gaúchos Anderson Daronco e Leandro Vuaden. Mas até explicar que Chico não é Francisco... Era prudente evitar.Pegadinha da SudesbUm dos principais times de futebol feminino do país, o São Francisco anunciou a realização de uma peneira no estádio de Pituaçu na quinta-feira passada, dia 26. Tudo combinado com a Sudesb, o evento foi divulgado pela FBF, pelo clube e também pelo CORREIO. Até que, na noite do dia 25, uma ligação surpreendeu o técnico Mário Augusto, do São Francisco. Era um preposto da Sudesb avisando que o estádio não seria mais cedido para não prejudicar o gramado às vésperas do Campeonato Baiano. De última hora, a peneira foi transferida para o campo de barro da Ucsal, ao lado do estádio. Por sinal, o gramado de Pituaçu, utilizado na rodada dupla de domingo com Atlântico 2x2 Jacuipense e Bahia 2x0 Jacobina, está ruim.