Bisbilhotar na internet vira crime

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  • Hugo Brito

Publicado em 15 de abril de 2021 às 05:00

- Atualizado há um ano

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O chamado Stalking, a prática de perseguir uma pessoa na internet, agora é crime. O senado federal aprovou a lei 14.132/2021, que foi sancionada esse mês pelo presidente Jair Bolsonaro.  A lei pode não proteger de forma direta, mas, pelo menos, faz pensar duas vezes aquelas pessoas que planejam invadir a privacidade ou então fazer ameaças físicas e/ou psicológicas na rede. O crime de Stalking é constatado no meio digital quando a vítima é perseguida em suas redes sociais com mensagens e comentários agressivos, prática realizada muitas vezes por criminosos que criam perfis falsos para continuar os ataques mesmo depois de bloqueados. 

Windows vulnerável 

A Kaspersky, empresa de segurança da Internet, encontrou uma vulnerabilidade das chamadas Zero Day, aquelas que vêm do nascimento de um determinado sistema sem ser notadas pelos seus criadores. A falha encontrada permite o chamado Escalation of Privilege (EoP), o que, traduzindo, eleva os privilégios de acesso de eventuais invasores a partes do sistema que podem permitir ações maliciosas na máquina atacada. Os especialistas ainda não conseguiram associar se essa vulnerabilidade estaria conectada a algum grupo especializado em ataques direcionados. A Microsoft corrigiu o problema em uma atualização essa semana.

Armários inteligentes 

Jé é comum que pequenos negócios ou mesmo pessoas que fazem vendas diretas entreguem os produtos nas estações de metrô de Salvador, em um movimento explicado pela segurança de ser um local público e, claro, pela praticidade. Para tornar essas entregas de produtos mais seguras e agregar mais esse serviço a suas estações a empresa instalou em duas delas - Acesso Norte e Lapa - os armários da InLocker. O processo para utilizar a facilidade combina ainda mais com o momento de pandemia já que não existe contato físico pois o vendedor deposita o produto em um dos armários na estação escolhida pelo comprador e, logo após, envia um QR Code que o comprador usará apontando o celular para liberar a abertura da porta, tudo sem que seja nem mesmo necessário o encontro entre quem compra e quem vende.

Georeferenciamento de obras reduz prejuízos

O acompanhamento de grandes obras como prédios, por exemplo, é cheio de tarefas complexas que, quando não são bem executadas, podem gerar retrabalho e perda de dinheiro dos construtores. Muitas vezes esses efeitos negativos nascem de falhas no casamento entre o que se pensou no escritório e a materialização do empreendimento e podem gerar até multas. Pensando em trazer mais eficiência ao processo foi criada a ConstruGIS, uma solução de gestão de documentos que funciona integrada com o Google Maps. A plataforma é resultado da união do sistema chamado Colaborativo, criado pela empresa Construtivo e o SIG/ GIS, Sistema de Informação Geográfica, fornecido pela multinacional sueca Hexagon. A nova ferramenta torna-se um elo para atividades realizadas entre canteiros de construção e escritório, sendo especialmente efetiva quando usada nos chamadas obras amplas ou distribuídas, como linhas de metrô, linhas de transmissão de energia e empreendimentos imobiliários, pois a compreensão das informações de maneira visual possibilita uma tomada de decisão mais ágil sobre os empreendimentos, ajustando a agenda de fiscalizações, monitoramento e alocação de equipes em campo, planejamento de compras e entrega de materiais, entre outras facilidades.