Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Câmara não conclui votação da reforma administrativa

Uma nova sessão foi convocada para esta quinta-feira

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2019 às 22:42

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a sessão do plenário que analisava a medida provisória 870, que reestruturou o número de ministérios na gestão Jair Bolsonaro, sem concluir a sua votação. Uma nova sessão foi convocada para esta quinta-feira, 23, às 9h.  "O clima ficou pesado, achei melhor encerrar a sessão", disse Maia. Sua decisão foi tomada logo após um discurso inflamado ser feito pelo líder do DEM na Casa, Elmar Nascimento (BA), contra a estratégia encabeçada pelo PSL de prolongar a sessão e forçar a votação nominal de um destaque que trata da limitação de atuação dos fiscais da Receita Federal para que eles só possam atuar sobre crimes tributários.  O tempo regimental da sessão havia chegado ao limite. Normalmente, o presidente poderia convocar uma nova reunião, mas não o fez. Maia não quis comentar o discurso de seu correligionário.  Da tribuna, Elmar questionou qual era a posição oficial do governo sobre o tema e cobrou reconhecimento pela defesa que o partido tem feito das pautas econômicas. "Eu estava acreditando que estava votando com o governo. Não posso admitir uma proposta canalha. Tenho blindado aqui o ministro Paulo Guedes", disse.  O líder do DEM na Câmara também afirmou que muitos parlamentares votaram com o governo para manter o Coaf sob a guarda do Ministério da Justiça "por medo". O plenário da Casa, porém, aprovou a mudança e o órgão voltará para a pasta da Economia.