Casas não tão inteligentes

Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.

  • Foto do(a) author(a) Hugo Brito
  • Hugo Brito

Publicado em 6 de novembro de 2019 às 05:00

- Atualizado há um ano

. Crédito: .

Um estudo mostra que a tão falada casa inteligente não tem conseguido sair do papel, por um erro de estratégia dos fabricantes. Segundo a pesquisa, o primeiro fator que atrapalha é o foco excessivo na tecnologia e não nas pessoas que vão viver nessas casas. O nome do relatório deixa isso bem visível: “Colocando o ser humano em primeiro lugar na casa do futuro”. No estudo é possível ver que 50% das pessoas pesquisadas estão cada vez mais em casa, do que cinco anos atrás.

Apenas 13% dos entrevistados reduziram esse tempo dentro das residências. No Brasil o número de pessoas que prefere ficar em casa é o maior do mundo. Por aqui 65% dos consumidores afirmam passar mais tempo em suas casas agora. O País onde as pessoas ficam menos dentro de casa é a China onde apenas 43% dos entrevistados aumentaram o tempo em casa, em relação ao que ficavam 5 anos antes.

Jovens mais resistentes a casas conectadas

Outro dado que chama a atenção na pesquisa é o fato de que os mais jovens, foco primordial das empresas que criam produtos para casas inteligentes, não são os clientes mais receptivos a essa tecnologia e chegam a ser os que têm as opiniões mais negativas. Na faixa etária entre 18 e 34 anos, 49% acreditam estar excessivamente dependentes da tecnologia, enquanto 43% dos entrevistados nesse mesmo grupo também temem que os dispositivos inteligentes em suas casas saibam muito sobre eles. Por outro lado, o grupo mais entusiasmado e confiante na tecnologia é o das pessoas com mais de 65 anos, exatamente a fatia de mercado que a maioria das empresas de tecnologia não liga em atender.

Para as pessoas mais vividas os dispositivos inteligentes deixam suas vidas mais fáceis (62%), divertidas (51%) e conectadas (51%). Os entrevistados mais velhos também são os que menos temem o isolamento causado pela tecnologia (53%). Nesse grupo também apenas 31% acha que a tecnologia os deixa mais preguiçosos e 25% se preocupam com o potencial viciante dela, o índice mais baixo entre as faixas etárias.

A pesquisa foi conduzida pela Accenture Research em parceria com a Fjord, consultoria global em design, entre os meses de novembro e dezembro de 2018 e ouviu mais de 6 mil pessoas de 13 países (EUA, Brasil, Reino Unido, Suécia, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Espanha, China, Índia, Japão e Austrália). Os entrevistados foram agrupados de acordo com idade e origem, incluindo solteiros, casais e famílias com crianças. Se quiser ver na íntegra acesse https://www.accenture.com/_acnmedia/PDF-98/Accenture-Putting-Human-First-Future-Home.pdf.

Avaliação gratuita sobre adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

A consultoria Proviti, especializada em gestão de riscos e compliance, oferece uma oportunidade interessante para as empresas, de qualquer tamanho. Através de um questionário gratuito e on-line é possível saber como anda a adequação das empresas à nova Lei que entra em vigor em agosto de 2020.

Depois de preencher o questionário é gerado um relatório com o diagnóstico sobre o atual nível de adequação à LGPD e com orientações de como dar início aos ajustes necessários para atender as exigências da nova legislação.  Se quiser testar como anda sua empresa nesse quesito acesse https://www.protiviti.com/BR-por/protecao-de-dados-pessoais