
A Prefeitura de Salvador trabalha com uma projeção de 900 mortes por COVID-19 na cidade até o final de maio. (Tiago Caldas/CORREIO)

Os cemitérios de Salvador adotaram medidas de segurança para evitar aglomerações, como a permissão de um número reduzido de pessoas em velórios e enterros. (Tiago Caldas/CORREIO)

O coveiro Evaldo Oliveira, que trabalha no Cemitério de Brotas, mudou a rotina no trabalho para tentar reduzir as chances de contágio. (Tiago Caldas/CORREIO)

No Cemitério do Campo Santo, coveiros trabalham de macacão, material de proteção individual que se tornou item básico para quem lida com corpos de pessoas vítimas de COVID-19. (Arisson Marinho/CORREIO)

Sepultadores no Cemitério do Campo Santo, localizado no bairro da Federação, que recebeu os dois primeiros casos de vítimas do coronavírus na Bahia. (Arisson Marinho/CORREIO)