Como a marca de sungas baiana Closet Clothing conquistou o mercado internacional?

Empresário baiano mostra como conseguiu expandir negócios sem parar de lucrar na pandemia

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  • Carmen Vasconcelos

Publicado em 1 de setembro de 2020 às 19:18

- Atualizado há um ano

. Crédito: Arquivo pessoal

A sabedoria popular lembra que o fruto não cai longe da árvore. No caso de Paulo Barbosa, dono da marca de roupas Closed Clothing, voltada para o público gay, o ditado antigo nunca esteve tão certo. Neto de costureira, bisneto de vendedor. Ele uniu as paixões dos ofícios ancestrais e ganhou o mundo. No último domingo, abriu a primeira loja filial em São Paulo e festeja a expansão dos negócios para Portugal, Estados Unidos, Itália, Suíça.  

Se você está se perguntando como alguém está crescendo em tempos de pandemia e com uma crise econômica atormentando o comércio, a sugestão é: não perca a live Empregos e Soluções do Jornal Correio, no Instagram, nessa quarta-feira, 02, às 18 horas. Paulo será o convidado da consultora Flávia Paixão e abordará como os negócios, a luta por causas como a visibilidade da comunidade LGBTQIA+ e a sustentabilidade do planeta podem caminhar ao lado de uma postura de marketing cosmopolita e arrojada. Desde a época do Orkut, ele já usava as redes sociais para falar com o público, talvez, por isso mesmo, o advento da pandemia não o tenha assustado, uma vez que ele já tinha e-commerce e sempre teve na Internet uma forma de vender seus produtos e sua proposta de um vestuário masculino mais ousado e menos convencional. “Não tenho pretensão de enriquecer, quero deixar uma marca no mundo para os que virão depois de mim. Acho que estamos aqui para respeitar nossas essências, nossa história e a vida em todas as suas manifestações”, finaliza.