Como economizar diante da alta de preços de itens da cesta básica?

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  • Edisio Freire

Publicado em 21 de setembro de 2020 às 05:00

- Atualizado há um ano

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Como economizar no supermercado diante de tanta coisa cara, inclusive, de alimentos da cesta básica como o arroz?  Aline Batista  Olá Aline. Estamos vivendo um momento peculiar no que tange ao consumo, as empresas estão se reinventando para conseguir apresentar seus produtos e serviços em meio a esse novo normal, e estão reaprendendo a consumir. Mas não é só isso, os efeitos na economia mundial começam a refletir na ponta para consumidor final, o câmbio desvalorizado em relação ao Real torna mais competitiva a importação, motivo pelo qual estamos sentindo o aumento de alguns produtos, principalmente os de primeira necessidade que compõem a cesta básica, o arroz é um deles, que teve aumento de mais de 25%, além de outros itens, como o feijão, óleo de soja, em algumas região, a carne vermelha, enfim, itens que fazem a diferença no orçamento doméstico. O caminho para driblar essa alta nos preços é buscando produtos substitutos, o macarrão para substituir o arroz, consumir frango, peixe ou suíno para substituir a carne vermelha, dentre outras alternativas criativas para fugir dos preços altos.  

Com a Selic em queda, o momento é bom para comprar um imóvel? Marcos Vinícius Santos   

Olá Marcos. A queda na taxa básica de juros tem refletido em vários setores da economia, o Mercado Financeiro é um deles, os ativos de renda fixa têm oferecido rentabilidades cada vez menores incentivando a migração de pessoas físicas para a renda variável, um movimento interessante, mas que deve ser visto com muito cuidado. As linhas de crédito para empréstimos e financiamentos também sofrem modificações, inclusive linhas de financiamento imobiliário, que deve ser a sua dúvida. As taxas de juros têm diminuído em várias instituições o que torna mais atrativa a compra da casa própria, contudo, não deve ser essa a única variável a ser considerada. É importante conhecer sua capacidade de pagamento das parcelas do financiamento, verificar se há reserva financeira para dar a entrada na compra e pagar as despesas cartoriais e tributos para registro do imóvel, se há necessidade de reforma, havendo, se tem recurso para isso, enfim, são diversos fatores que precisam ser avaliados para evitar realizar uma compra que traga transtornos no futuro. Apesar da redução nos juros, o volume pago de ágio ao longo do financiamento ainda é muito alto, e sendo uma dívida de longo prazo, todos os cuidados para garantir o equilíbrio financeiro, são importantes.   

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