Consultas compartilhadas e facilitadas por app de acesso a serviços médicos

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  • Hugo Brito

Publicado em 25 de setembro de 2018 às 05:00

- Atualizado há um ano

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O aplicativo Dandelin (https://dandelin.io/) promete facilitar o acesso a serviços médicos. Ele conecta de forma direta profissionais de saúde e pacientes. Quem usa tem a garantia de uma mensalidade que, segundo a empresa, não ultrapassa 100 reais. Usando o aplicativo para consultas médicas o usuário ainda pode pagar menos a cada mês pois, quanto mais pessoas cadastradas o valor por participante reduz.

Segundo Felipe Burattini, CEO da Startup qualquer pessoa, independente do sexo ou idade, pode baixar e começar a utilizar o App de compartilhamento de despesas com consultas médicas. “O Dandelin é uma alternativa para quem não tem seguro saúde, para quem ficou muito caro pagar um plano e para quem não quer depender do SUS. Deixamos os nossos membros livres para marcarem suas consultas médicas com rapidez, sem nenhum limite de uso e vínculos com empresas ou custos fixos".

O paciente pode procurar os profissionais por localização, especialidade, disponibilidade de agenda, sintomas ou pelo nome do médico desejado, sem transações financeiras no ato da consulta e mantendo seu histórico de agendamentos". Os médicos, por sua vez, não pagam nada pelo serviço e têm, garantido, pelo menos o valor de R$ 100,00 por consulta agendada pelo aplicativo.

Segundo informações presentes no site da Dandelin uma outra vantagem para os profissionais que atenderem pacientes cadastrados é o recebimento do mesmo valor de consulta quando o paciente retornar, mesmo em período menor que 30 dias, o que não corre nos planos de saúde convencionais.  Brasileiro é grande comprador digital   Até 2022 o país deve alcançar 60,4 milhões de compradores digitais. É o que projeta o relatório da Latin America Ecommerce e da eMarketer, que também mostra que as classes C, D e E fizeram mais que o dobro do número de compras digitais em seus smartphones, diferente das classes mais altas que usam ainda em maior quantidade os computadores pessoais, efeito da dificuldade de infra-estrutura de internet em áreas mais pobres das cidades brasileiras.

Também no documento está o dado de que esse ano, pela primeira vez, o mobile representará mais de um quarto (27,5%) das vendas no varejo atingindo US$ 14,62 bilhões. A projeção é de que o comércio eletrônico continuará a crescer dois dígitos ano após ano, alcançando quase um terço (32,5%) do comércio de varejo em 2022 quando mais de um terço (34,8%) da população do país terá feito pelo menos uma compra digital através de qualquer dispositivo. Para 2018 ainda se estima que 30% das vendas do varejo eletrônico sejam feitas em dispositivos móveis e que, até 2022, essa proporção suba para 39,1%.

O país até lá será responsável por 47,7% das vendas eletrônicas da américa latina, seguido pela Argentina (13,6%) e pelo México (9,5%). Ao longo de um ano, as compras feitas via smartphones no país aumentaram de 21,2% para 32,8%, indicando a importância crescente das compras digitais feitas através de dispositivos móveis. As mulheres (37,3%) foram muito mais propensas do que os homens (28,5%) para fazer uma compra digital em seus smartphones. O público mais jovem, entre 18 e 34 anos, lidera o volume de compras representando quase metade (48,3%) das transações contra 11,4% dos compradores digitais, com 55 anos ou mais.  Start up de lanches saudáveis   Segundo o IBGE, 34% dos brasileiros come fora de casa todos os dias. Isso gera um aumento nos gastos que pode chegar, em média, a algo em torno de R$ 700,00 por mês, segundo estimativa da Associação das Empresas de Benefício ao Trabalhador (ABBT). Com foco nesse público nasceu a startup Hisnëk, que traz um clube de assinatura de snacks saudáveis. A empresa começou a funcionar há quatro anos e foi fundada pela economista Carolina Dassie.

A Startup foca no lanche do meio da tarde com 22 opções, uma por dia útil, em que cada lanche custa a partir de R$ 3,70. Eles chegam em um kit enviado pelo correio. É possível fazer um plano de assinatura mensal, trimestral, semestral ou anual. Empresas podem subsidiar de 30% a 60% do valor das caixas de lanches de seus funcionários. Tanto nas assinaturas corporativas quanto nas feitas por pessoa física é incluída orientação nutricional online.

Os produtos das caixas não contêm gordura trans ou hidrogenada e aditivos químicos, e além disso trazem porcentagem de açúcar, sódio e gordura controladas. Os kits saõ de quatro tipos: Kids, com lanches infantis; Free, para intolerantes à lactose e celíacos; Classic, que agrada todos os gostos; e a versão Mini, que traz lanches com quantidade reduzida. Saiba mais em http://www.hisnek.com/caixas.