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Corpo de rifeira que estava desaparecida há um mês é achado em Águas Claras

Família de Jaiane dos Santos Costa, de 22 anos, acusa ex-sogra de tramar crime

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  • Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2022 às 16:05

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arquivo Pessoal

Uma jovem de 22 anos que estava desaparecida há exato um mês teve o corpo encontrado, nesta quarta-feira (6), na Avenida Dois de Julho, em Águas Claras, Salvador. O corpo foi reconhecido pela família de Jaiane dos Santos Costa, após ser achado em estado avançado de decomposição.

De acordo com o padrasto da vítima, o cadáver foi abandonado por pessoas que estavam em um carro. Ele e a mãe suspeitam que os responsáveis pelo crime tenham sido familiares do ex-marido de Jaiane, a mando da ex-sogra, com o objetivo de ficarem com a guarda da filha da jovem, uma criança de 4 anos. Ela trabalhava com a venda de rifas no bairro da Boca do Rio.

O padastro de Jaiane, Caio Ferreira, diz acreditar que seu corpo já estava enterrado pelos criminosos, mas, como a vítima estava sendo constantemente procurada, os homens resolveram dar um fim ao caso, expondo o cadáver. "Eles queriam ficar com a criança, mas não conseguiram a guarda, então organizaram o crime. Prova disso é que o comandante disse que a última pessoa com quem Jaiane esteve foi a ex-sogra, em um supermercado, e depois Jaiane sumiu", opina.

As duas foram gravadas por uma câmera de monitoramento após fazerem compras para o aniversário da criança. A família suspeita de que o ex-companheiro da jovem, além de um outro filho e um sobrinho da ex-sogra participaram da ação. Apesar das desconfianças da família, a Polícia Civil não confirmou se já tem suspeitos.

Desaparecimento Um dia antes do desaparecimento, no domingo de 5 de junho, a jovem foi a uma festa paredão, na Boca do Rio. Lá, ela teria brigado com uma mulher que usava tornozeleira eletrônica, uma suposta namorada de um traficante da região. Segundo Caio, a mulher é amiga dos filhos da ex-sogra da vítima, e ajudou a armar o crime.

A Polícia Civil informou que a Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) está realizando oitivas e, ao concluir o procedimento de desaparecimento, deve encaminhar o caso à 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central).