Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Delivery de drogas: três suspeitos são presos no Imbuí e no Rio Vermelho

Esquema do tráfico contava com participação de motoristas de aplicativos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2022 às 06:55

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

Três suspeitos de tráfico de drogas foram presos no Imbuí, no Rio Vermelho e em um posto na Avenida Paralela na manhã desta quinta-feira (22), durante operação do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) que combate esquema de delivery de entorpecentes na capital baiana feito por motoristas de aplicativo.

A Operação Pelicanus acontece nos bairros do Rio Vermelho, Nordeste e Imbuí. Com os presos, foram apreendidas porções de cocaína e centenas de embalagens do tipo papelote para o acondicionamento do entorpecente. Parte das drogas já  estava fracionada para o tráfico. Também foram encontrados com eles balança de precisão, quantias em dinheiro e celulares

O coordenador da Narcóticos, delegado Glauber Ushiyama, diz que os traficantes entregavam as drogas em bairros de classe média e alta. “As investigações apontaram a atuação destes alvos nos bairros do Rio Vermelho, Amaralina, Ondina e Barra", explica. “Quem transporta entorpecentes também está envolvido com o tráfico de drogas. Essa operação visa identificar e desarticular uma possível associação criminosa”.

Todo material apreendido nos cumprimentos de busca e apreensão serão encaminhados para a sede do Draco. (Foto: Arisson Marinho/CORREIO)