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Edifício e painel de Carybé passam por vistoria após denúncia de infiltração

Problema também já atinge a sala onde fica a sede do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba)

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  • Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2021 às 16:56

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Paula Fróes/CORREIO

A Defesa Civil de Salvador (Codesal), a pedido da Fundação Gregório de Mattos, realizou nesta terça-feira (31) uma vistoria no Edifício Bráulio Xavier, que fica na Rua Chile e cuja fachada é ocupada pelo painel “A colonização do Brasil”, do artista plástico Carybé. A vistoria aconteceu após denúncias de uma infiltração que está atingindo as instalações do prédio e o painel há mais de cinco anos. 

De acordo com a Codesal, foi constatado que o edifício apresenta manchas de infiltrações generalizadas em diversos pavimentos, queda de pastilhas da fachada e corrosão de elementos de concreto armado no quarto/quinto andar. 

A Codesal também solicitou à Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) a fiscalização da manutenção predial.

A Fundação Gregório de Mattos, responsável pelo tombamento da obra de arte, feito em janeiro de 2020, informou que a responsabilidade de preservação do equipamento é do edifício, que deverá ser notificado para tomar as devidas providências. 

Ao serem tombadas, as obras passam a ser protegidas pelo regime de tombamento, conforme a Lei 8.550/2014, que institui as Normas de Proteção e Estímulo à Preservação do Patrimônio Cultural do Município de Salvador.

O painel, instalado no local em 1964, apresenta manchas de coloração preta na parte mais alta, que já começam a se alastrar para as partes de baixo. 

De acordo com a administração do condomínio, a infiltração começou por falta de escoamento da água da chuva em um terraço que pertence ao proprietário de todo o espaço do quinto andar do edifício. Devido à falta de manutenção, o problema se alastrou até os andares de baixo. As salas 401 e 301 já foram atingidas. Esta última é onde funciona a sede do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba). 

*Com orientação da subeditora Monique Lôbo