Evento em outubro discutirá negócio e sustentabilidade em Salvador

O superintendente do Ibama, Rodrigo Alves, e o diretor do WWI, Eduardo Athayde, estiveram na Rede Bahia

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  • Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2019 às 23:37

- Atualizado há um ano

. Crédito: Marina Silva/ CORREIO

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Worldwatch Institute (WWI) e o CORREIO firmaram uma parceria para realizar um evento em outubro e discutir temas como sustentabilidade e negócios.

A parceria foi firmada na manhã desta terça-feira (27) pelo presidente da Rede Bahia, Antonio Carlos Júnior, que recebeu o superintendente do Ibama, Rodrigo Alves, e o diretor do WWI, Eduardo Athayde, na sede da empresa.

A ação foi pensada para incluir os diferentes biomas baianos como Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, que contam com produtores de café na Chapada Diamantina e de frutas, na bacia do São Francisco, visando discutir e divulgar a preservação ambiental como um ativo de suas propriedades, ou como uma oportunidade de negócio e geração de valor dos produtos.

Um evento principal será realizado em Salvador. Logo depois, será difundido para as demais regiões da Bahia que, através de um estudo, serão indicadas como sede das próximas edições.“O nosso objetivo é incrementar as boas práticas de sustentabilidade e de preservação do meio ambiente para poder fomentar e agregar valor nos negócios do estado. É isso que queremos mostrar ao empresário baiano, despertá-lo para desenvolver o seu negócio”, afirmou Antonio Carlos Júnior.Segundo Rodrigo Alves, haverá uma junção de várias áreas de conhecimento e de informação para debater sobre estratégias de desenvolvimento sustentável presentes nas principais áreas da Bahia que possuem riqueza ambiental.

“O foco principal vai ser o desenvolvimento sustentável, onde queremos divulgar boas práticas nacionais e internacionais e uni-las em práticas de preservação do meio ambiente aliadas à geração de negócios. Temos no estado uma riqueza ambiental e uma riqueza de produção muito grande. Queremos trazer informações aos produtores desses locais que têm desenvolvido essas práticas em suas regiões para compor a mesa, para que possam, ao mesmo tempo, divulgar suas experiências e aprender com outros pleitos que a gente traria de fora”, disse o superintendente do Ibama.