Evento gratuito de transformação digital

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  • Hugo Brito

Publicado em 6 de agosto de 2020 às 06:00

- Atualizado há um ano

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As palestras da Semana de Transformação Digital começaram na segunda e vão até sexta (7). Nelas, os temas são a utilização da tecnologia a favor das empresas, estratégias da transformação digital, mercado, tendências e desafios e oportunidades dentro desse movimento de transformação digital da sociedade. O evento é organizado pela Nexxt Education, escola de empreendedorismo e inovação, em parceria com a Mit Technology Review, Algar, Cielo e Dito. Gustavo Caetano, CEO da Nexxt e fundador da Samba Tech, empresa de vídeos on-line, destaca que um levantamento da Exec, consultoria especializada em capital humano, em parceria com a Panorama Research, mostra que 85% das empresas da América Latina já iniciaram o processo de transformação digital, e complementa: “Esses dados mostram que o cenário é positivo para a inovação. Por isso, o objetivo do evento é debater com os principais players do mercado as tendências e as diferentes maneiras de implementar soluções tecnológicas nos negócios para que todos possam obter cada vez mais ganho de eficiência, aumento da produtividade e melhoria nos resultados”. Para inscrever-se basta clicar no link https://www.gustavocaetano.com.br/semana-da-transformacao-digital. 

O mundo via Lives 

Um levantamento do Google comprovou que 71% da chamada população digital brasileira, a que tem acesso à internet, assistiu a lives durante a pandemia. Isso equivale a mais de 85 milhões de pessoas. Mesmo com comentários pelas redes sociais dando conta de um esgotamento do formato, isso não parece ser bem o caso. Ainda que sem as audiências maciças das primeiras apresentações de lives de artistas famosos da música, como foi o caso de Marília Mendonça, em 11 de abril, com um pico de 3,3 milhões de visualizações simultâneas, o formato parece que veio mesmo para ficar e mudar a dinâmica de eventos musicais.

Já se discutem no meio de produção de eventos, formatos que farão das lives um produto para alavancar ou agregar mais público e, consequentemente, receita com modelos onde, por exemplo, quem comprou ingresso para um determinado show possa ter um pré-show exclusivo. Em um outro viés de pensamento do setor, em festivais com diversos artistas, as lives podem servir de atrativo com shows especiais para quem comprar os ingressos, incluindo artistas que não estarão nos eventos.

Segundo a pesquisa do Google, 38% dos entrevistados assistiram a seis ou mais lives e 24% foram além, com a conexão a mais de 10 eventos musicais ao vivo pela internet, durante a pandemia. Essa super exposição poderia ser a causa de um certo cansaço do público e que deve cessar após a pandemia. Um outro ponto da pesquisa mostra que já acontece uma certa fidelização dos espectadores de lives: 22% de quem respondeu já cobra inovações no formato e no conteúdo para que possam continuar assistindo aos shows. Por causa de todos esses sinais, talvez essa forma de ver os artistas, da sala de casa e sem empurra-empurra, possa mesmo vir a ser uma alternativa de divertimento que vai ficar no pós-pandemia.

Oportunidade do marco do saneamento

E por falar em live, nesta quinta-feira (6), às 14h, acontece uma que fala sobre as oportunidades para o ramo da construção diante do Novo Marco do Saneamento. Grandes nomes do mercado vão falar sobre o novo marco e sobre as chances para o setor de construção em um movimento que prevê investimentos superiores a R$ 7 bilhões. Para participar e saber mais informações sobre o evento, basta acessar https://www.sienge.com.br/novo-marco-do-saneamento-construcao/. 

Na Internet 

Essa semana no Instagram @colunatecnoporto tem uma conversa com Alessio D’antino, CEO da Forward Fooding, empresa inglesa do ramo de Food Techs, em que o assunto foi a inovação no ramo alimentício e as formas de como usar o que se aprendeu nele em outros movimentos de inovação. Siga @colunatecnoporto, assista à entrevista e fique sempre por dentro da tecnologia e dos impactos que ela tem nas nossas vidas.