Fabio Assunção perde 27kg para série e estuda iorubá na quarentena

Ator contou que período de isolamento o fez notar mudanças

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  • Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2020 às 09:47

- Atualizado há um ano

. Crédito: Gshow

O ator Fabio Assunção aproveitou o período de isolamento social para intensificar uma rotina de hábitos saudáveis, perdendo 27 kg. Ele também tem usado o tempo para se conhecer mais e curtir atividades que dão prazer, mas geralmente não tem tempo, como aprender línguas, inclusive iorubá.

"Tem sido um momento de muito aprendizado, onde eu percebo uma mudança no mundo, observo a natureza se impondo e colocando seus limites e, também, uma transformação em mim, uma mudança que corresponde a isso que está acontecendo no mundo. Me sinto no fluxo dessas mudanças", diz, em entrevista ao Gshow.

Os treinos começaram por conta de um personagem que ele vai viver em uma série. Mas o ator diz que gostou dos benefícios de uma rotina mais regrada de alimentação e exercício. "Sempre me alimentei muito bem, mas não me alimento mais em excesso. Então minha dieta tem o essencial e isso a torna bastante saborosa e prazerosa", conta.

Sobre o aprendizado de línguas, Fábio reflete que é um um desafio que traz resultados diferentes para cada uma delas. "A rotina me leva mais para o lado de conhecimento. Então a subjetividade da língua iorubá me traz ensinamentos. Começar uma nova língua como italiano simplesmente pelo prazer é como eu voltasse à infância. É como se começasse uma língua do zero e isso me mostra as dificuldades de um aprendizado e os desafios que esse aprendizado tem. Estou me colocando nesse desafio sem me preocupar com qual será a consequência disso. Isso tem sido importante. E as aulas de inglês, não são só por conhecimento, mas para me aperfeiçoar e poder ampliar a minha comunicação, tanto no campo profissional quanto no pessoal", diz.

Para ele, não é o momento das pessoas se cobrarem perfeição e o que funciona para uma pessoa pode ser diferente para outras. "As pessoas não podem se obrigar a fazer um milhão de atividades, acho que elas têm que acolher os sentimentos e respeitar o que estão sentindo. Às vezes o que é bom para mim não é bom para o outro. É preciso descobrir isso", acredita.