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Donaldson Gomes
Publicado em 15 de janeiro de 2021 às 05:00
- Atualizado há um ano
Terminal privativo na Baía de Aratu é usado por montadora (Foto: Arquivo CORREIO) Batalha marítima A Ford e o governo da Bahia devem protagonizar uma longa batalha e dura batalha pelo terminal de uso privativo na Baía de Aratu. O "Porto da Ford", como é conhecido, pertence na verdade ao estado, porém foi concedido à montadora norte-americada, em regime de comodato, por um século. Nenhum dos dois lados quer falar abertamente sobre o assunto por enquanto, mas o terminal, que era usado pela Ford para escoar a produção, além de receber peças e veículos do mercado externo, é visto como um fundamental para a atração de uma nova montadora de automóveis. A ideia do governo é oferece-lo como parte de um complexo integrado com a fábrica, algo que foi inclusive verbalizado pelo governador Rui Costa: "É uma belíssima estrutura, já que temos a maior planta industrial automotiva da América do Sul, estrutura portuária, o parque tecnológico do Senai Cimatec Industrial, inclusive com campo de prova. É tudo isso que vamos apresentar", disse, em relação às conversas com possíveis interessados. O problema é que o governo tentou oferecer espaço no porto para a JAC Motors no passado (lembra dela?), mas a Ford bateu o pé e vetou...
Surpresa Diante da inesperada decisão da Ford de deixar de produzir no país, a busca de informações sobre as condições do contrato sobre o terminal portuário se tornou uma das prioridades. A ideia é saber se o comodato está condicionado à operação da fábrica em Camaçari. Quem está a par do assunto diz que, no mínimo, uma boa disputa judicial essa situação deverá render. Outra preocupação está relacionada com os incentivos. Só nós últimos três anos, o estado calcula ter repassado para a empresa quase R$ 1 bilhão. Menos mal, neste caso, que a Ford anúnciou uma provisão para este tipo de despesas quando avisou que está deixando de produzir no país.
Bom negócio A Petrobras fechou um acordo com o governo da Bahia para a desapropriação de dois imóveis em Salvador, que passarão a ter fins educacionais. Essas duas operações vão render R$ 66,5 milhões para a empresa. O Complexo Jequitaia, na Cidade Baixa, primeira sede da Petrobras, que estava em comodato, passa em definitivo para a Secretaria de Educação da Bahia (SEC). E o Clube dos Empregados da Petrobras (CEPE) de São Cristóvão, será transformado em um colégio estadual de tempo integral para 2,5mil.
Expansão A Disensa, maior rede de franquias no varejo de material de construção da América Latina, fechou 2020 com 160 lojas em cinco estados brasileiros. Na Bahia são 34 lojas, o que representa uma expansão de 17% em relação ao ano anterior. Pertencente ao grupo franco-suíço LafargeHolcim, líder mundial em materiais de construção, a rede teve crescimento médio de 63,5% no faturamento.
Feliz aniversário A Engenhonovo Publicidade está completando 40 anos agora em janeiro. Neste período, ajudou na construção de imagem, marcas e reputações em diversos segmentos. “O nosso grande case é termos colocado na comunicação imagens extremamente positivas que absorvemos da cultura baiana, da cultura dessa cidade, junto ao esforço mercadológico”, afirma Fernando Passos, fundador e sócio da agência.
Novo nome O Instituto de Nefrologia e Diálise (INED) vai passar a se chamar Fresenius INED, agora que passou a integrar o grupo da multinacional alemã Fresenius Medical Care, líder mundial em produtos e serviços para hemodiálise. A Fresenius INED é a maior unidade da rede no Nordeste, com cerca de cinco mil tratamentos por mês. Hoje a Fresenius Medical Care é responsável por mais de 1 milhão de tratamentos de diálise por ano no Brasil.