Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Garotinho e Rosinha são presos por suspeita de superfaturamento de R$ 1 bilhão

Ex-governadores do Rio são investigados por interferir em contratos entre prefeitura de Campos e Odebrecht nos programas Morar Feliz I e Morar Feliz II

  • D
  • Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2019 às 07:48

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .
O ex-governador Garotinho é preso em operação do MP e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência por Reprodução/TV Globo

Ex-governadores foram levados para a Cidade da Polícia (Foto: Reprodução / TV Globo) Uma operação do Ministério Público do Rio de Janeiro e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência prendeu, na manhã desta terça-feira (3), os ex-governadores do estado Anthony Garotinho e Rosinha Matheus. Eles foram presos em casa, no Flamengo, na Zona Sul do Rio. Segundo o jornal carioca O Globo, além deles, outras três pessoas são alvo da operação: Sérgio dos Santos Barcelos, Ângelo Alvarenga Cardoso Gomes e Gabriela Trindade Quintanilha.

Ainda de acordo com O Globo, os pedidos foram feitos em função de investigações sobre superfaturamento em contratos celebrados entre a Prefeitura de Campos e a construtora Odebrecht, para a construção de casas populares dos programas “Morar Feliz I” e “Morar Feliz II” durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita (2009/2016).

[[galeria]]

Em nota divulgada à imprensa, o MPRJ informou que dois executivos da Odebrecht divulgaram as irregularidades nos contratos em declarações prestadas ao Ministério Público Federal. Leandro Andrade Azevedo e Benedicto Barbosa da Silva Junior afirmaram que a construtora foi favorecida nas licitações superfaturadas avaliadas em R$ 1 bilhão para construção de cerca de 10 mil moradias e forneceram as informações por meio de um acordo de colaboração, firmado no âmbito da operação Lava Jato.

De acordo com o MPRJ, o superfaturamento nos contratos foi da ordem de R$ 50 milhões. Com as prisões desta terça-feira, são quatro os ex-governadores do Rio presos: Rosinha, Garotinho, Pezão e Cabral.